𝑴𝒚 𝒎𝒐𝒕𝒔 𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒐𝒖𝒔 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒆𝒔𝒊𝒐𝒏

08, meu sexo vícia.

Ana Flávia Castela
Point off view

Estava na minha última aula, mas não me concentrei em nada!
As palavras de Gustavo não saiam da minha mente.
Você não quer que a faculdade inteira saiba nos trepamos, não é Ana Flávia?!

Balanço a cabeça tentando espantar esses pensamentos.

Tentativa falha!

Caralho! Ao mesmo tempo eu queria e não por ele "contar a faculdade inteira"

Ele não tem coragem.....

Bom eu acho que não....

Mas sim por vontade mesmo, aquilo foi tão bom, se eu não tivesse agido daquele jeito, não duvido que se ele tivesse ficado lá mais um pouco eu teria implorado pra transarmos.

Juro, não tenho lugar de fala até porque foi minha primeira vez e nunca fui com outro alguém, mas achei muito bom.

Gustavo parecia saber bem oque fazia.

Mas também come 7 na semana, uma pra cada dia.

Não queria ser mais uma na sua lista.

Não que eu queira algo a mais com ele

Mas, não quero ser a puta que ele liga pra satisfazer suas vontades.

Mas eu sou jovem e não pagaria tão mal ir pra cama dele, só por diversão.

Ou pegaria?

Enfim estou sendo ameaçada.
Entre aspas, ele não tem coragem.

Aí quer saber!

Eu vou sim! Qualquer coisa digo que estava sendo "obrigada"

Distraída no meus pensamentos, quando olho ao redor, os alunos já estão juntando suas coisas.

Começo a juntar as minha também

E me lembro, merda! Estou sem carro.

Não iria pegar carona com o mioto denovo ou será que..

Já que vou na casa dele mesmo....

Estava indo em direção e saída e vejo Gustavo parado perto de sua moto mexendo no celular, parecia estar esperando alguém.

Caminho até ele, que logo me vê

-Gustavo, você consegue me levar de volta? - perguntei.

-Consigo sim. - ele disse pondo o telefone no bolso de sua calça.

-Ótimo! Mas você parecia estar esperando alguém. - Pergunto afirmando mas saí como uma pergunta.

-Estava sim.

-Ue? E quem era?!

-Você, Ana Flávia. - Disse simples.

-E-eu? -Merda! Porque eu gaguejei?!

-Eu te trouxe Ana, você estava sem carona e sem carro, se chama educação sabia?!

Reviro os olhos. -Ata, bom obrigada.

Ele não responde apenas assente com a cabeça.

Eu me Sento primeiro e vejo ele se aproximar e sussura em meu ouvido:
-Onde iremos? Sua casa ou na minha casa?! - ele sorri malicioso.

-Sua casa. - Falo num fio de voz.

Ele sorri mais ainda e senta na moto dando partida em direção a sua casa.

No meio do caminho pergunto:

-E oque leva um bad boy, de uma gangue fazer uma faculdade Gustavo?

-A se os outros meninos das outras gangues contarem que o chefe sou eu sabem que morrem, nada me impede de fazer uma faculdade.

—Hum, entendi.

(...)

Chegamos e Gustavo me ofereceu algo pra beber, recusei.

Ele sentou num banco e apoiou seus braços pela bancada e pegou celular no bolso.

Fui até ele e sentei em cima da bancada, ficando mais alta que ele e tirando o celular de suas mãos fuçando no mesmo.

Incrivelmente ele não o tirou de minhas mãos, então perguntei:
—Onde estão seus pais? — Perguntei olhando ainda pro celular.

—Moram no Canadá. — responde.

—Ótimo. Devolvo o celular pra ele.

—Oque você queria com meu celular Ana Flávia? — Nada demais Gustavo. —respondo.

—Hum. — ele retruca.

Cansada daquela enrolação pergunto tentando fazer uma cara sensual para ele:

—Vai fazer a segunda dose do seu favor ou não?!

—Nossa, apressadinha. — Ele ri baixo.

—Sou mesmo, quero acabar com isso logo.

—Ah eu te entendo, Meu sexo vícia.

—Se eu negar estarei mentindo. — Falo em seu ouvido. Nem sei de onde tirei aquela coragem.

—Espera. — ele diz e eu bufo. —Nossa, parece que a cadela no cio, não sou mas eu né?! — Ele retruca.

—Vai se fuder Gustavo.

—Sozinho não tem graça. — Ele sorri malicioso.

—Vai logo, fazer oque você tem que fazer e vem logo. — ele apenas assente.

Volta com um pacote de preservativo em suas mãos.

Sorrio ao ver o pacote em suas mãos.

—Deita. — ele diz.

—Aqui? — achei estranho que já estava sentada na bancada.

—É tem razão, é muito alto.

—Não é nem de altura que eu estava falando Gustavo. — Ele revira os olhos.

—Vem. —Ele fala e começa a andar.

Desço da bancada e vamos a um quarto.

—É seu quarto?

—Sim, gostou?

—Sim gostei. É porque pensei que fosse diferente.

—Como você é o "fodedor" jurava que teria espelho de teto. — faço aspas com as mãos e rio.

Ele também ri. Olho mais um pouco o quarto e deito jogada em sua cama sem vergonha nenhuma.

Ele me olha e chega mais perto, depois deita ao meu lado.

Passa sua mão pela minha barriga descendo até o pé da minha barriga e depois subindo e acariciando meus seios

E quando pisco ele já estava em cima de mim.

Retira meu top, e logo meu short estava jogado em algum canto do quarto.

Eu levanto um pouco sua blusa e ele retira o resto dela.

Antes de retirar sua calça, passa a mão pela minha Intimidade e logo rasga a a minha calcinha.

—Filha da put-
—Ei, não xinga minha mãe — Ele ri fraco.

—Olha aqui Gustavo calcinha tá car-

—Foda-se, depois eu compro quantas você quiser.

—Acho bom. — Ele rasga o resto dela e joga num canto qualquer do quarto.

Logo estou sem sutiã e ele sem calça.

Ele abre minhas pernas lentamente e antes brinca com meu clitóris, oque me faz arfar.

Logo ele coloca seus dedos em meu sexo e logo depois seu membro.

Depois de algumas estocadas, gozamos e ele retira seu membro.

E ficamos por um tempo nus em sua cama.

Continua....