Capítulo 3

509 78 62
                                    

Depois do hospital, fui para minha casa e somente tomei um banho e já sai para me divertir em alguma boate, mas a porra do nathaniel me ligou bem na hora que ia para um quarto com uma loira delicia

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Depois do hospital, fui para minha casa e somente tomei um banho e já sai para me divertir em alguma boate, mas a porra do nathaniel me ligou bem na hora que ia para um quarto com uma loira delicia.

Assim que cheguei na casa dele, vi mais dois homens e o pai biológico da Lina. O que não demorou para Lina começar a falar das suspeitas dela com o mafioso da Rússia.

As uns meses atrás, estava até pensando em fazer uma aliança com ele, já que isso ia me trazer grandes benefícios. A Rússia é o maior país do mundo, querendo ou não, a maior máfia, mas não a mais rica e poderosa, ele fica em segundo lugar, perdendo para mim, é claro.

-- O que planejam fazer? – Um dos caras, pergunta.

Quem é eles mesmo?

-- Ah, sim. Samu? Esses são raj e zyan. Mafioso da índia e do catar. – Lina me
Apresenta a eles.

-- Deixa eu adivinhar. Não estão contentes com a conduta do russo? – Cruzo as pernas.

-- Por alá! Ninguém próximo a esse país está. – Zyan diz bravo.

-- Os policiais estão investigando isso, e está respingando em nós próximos. Uma carga minha foi aprendida, perdi 10 milhões por conta desse desgraçado! – Raj rosna irritado.

-- Coitadinho. – Faço minha maior cara de triste que consigo. – A real?  Vocês não estão nem um pouco se fodendo para essas pessoas que estão sendo traficadas. – Não que eu esteja também. Cada um com a sua tática de ganhar fama e dinheiro. – Vocês só querem saber do dinheiro que vocês estão perderam. – Falo zombando.
 
Antes de qualquer um falar algo, o segurança pessoal da Lina sai e ouço ele falar com alguém em outra língua, era uma voz feminina. Mas não dou tanta atenção e volto a encarar os homens na minha frente.

De salto alto, vestido branco, curto e colado, com sua pele negra e brilhante, a mulher que conhecia há dois meses atrás, que mexeu com meus pensamentos e que faz um sexo como ninguém, aparece desfilando como se fosse a dona da porra toda.

A desgraçada continua gostosa, não mudou caralho nenhum, a não ser.. Aquilo é um chupão?

Ela cumprimenta a todos, evitando olhar na minha direção, mas via seu olhar de canto de olho para mim. Quando ela se senta do meu lado, sinto o cheiro amadeirado vindo dela.  Algo estranho atravessa meu peito, me fazendo apertar levemente minha mão em torno do copo.

Quando a Lina foi resgatada, essa desgraçada foi simplesmente embora, sem falar com ninguém, ou melhor, sem falar comigo. Claro que ela não tem obrigação nenhuma de me avisar, já que não tínhamos nada, mas, poxa! Não custava.

HAHAHAHA...

Como amo zoar, até a mim mesmo. É claro que sabia que a vadia foi embora, nada passa despercebido por mim, pode até acontecer, mas fico sabendo em menos de dois minutos. Meus homens me informaram que ela estava indo embora.

O diabo usa salto Onde histórias criam vida. Descubra agora