͟͟͞♡ I. MÃO INVISÍVEL DA MORTE

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O sol estava começando a se pôr, seus últimos raios atravessando as grandes janelas da escola, tingindo a sala de aula de laranja e dourado. O ambiente era acolhedor, com paredes cobertas de desenhos infantis e murais coloridos que exibiam projetos recentes.

Lauren Leaufy, com um sorriso suave, observava os alunos organizarem seus materiais enquanto se preparavam para ir embora.

━━ Muito bem, pessoal! Não se esqueçam de revisar as lições para a prova de sexta-feira ━ disse ela, sua voz suave mas firme, capaz de atrair a atenção das crianças, mesmo no fim de uma longa sexta-feira. ━━ Vocês foram incríveis hoje!

As crianças, animadas, começaram a se levantar assim que o sinal soou. Alguns delas correram até Lauren para se despedir com abraços rápidos e agradecerem pela aula. Ela retribuía cada sorriso, abaixando-se na altura dos pequenos e trocando palavras de encorajamento.

━━ Até amanhã, Felipe! Não se esqueça de mostrar aquele desenho para sua mãe. Está maravilhoso! ━ ela disse, acariciando o cabelo do menino de oito anos, que saiu radiante.

Uma paz envolvia o ambiente, quase como se fosse um reflexo direto da personalidade doce e carinhosa de Lauren. Ela se destacava entre os professores por seu jeito caloroso.

Naquela escola, era adorada não apenas pelos alunos, mas também pelos colegas e pais. Para todos, Lauren Leaufy era um exemplo de bondade, a professora que todos queriam para seus filhos.

Assim que o último aluno saiu, Lauren suspirou, passando a mão pelos fios pretos de seu cabelo, sentindo a leve exaustão do dia se acumular. Guardou seus materiais, apagou o quadro branco e apagou as luzes, deixando a sala na penumbra.

No estacionamento da escola, o ar estava fresco. Ela caminhou até seu carro, um Chevrolet Malibu preto, cujas linhas elegantes e discretas combinavam perfeitamente com sua personalidade de dia.

Enquanto se aproximava, seu telefone vibrou. Tirou-o do bolso e viu uma notificação: uma mensagem de um número desconhecido. Abriu o conteúdo e lá estava, curto e direto: "Edward Nott."

Lauren encarou a tela por um momento, sentindo a adrenalina subir devagar pelas veias, substituindo o cansaço com uma energia fria e focada.

Era assim que sempre começava. Um nome, nada mais.

Um alvo.

Respirou fundo, fechando os olhos por um breve segundo antes de guardar o celular no bolso.

Durante o dia, Lauren Leaufy era a professora sorridente e amável. A favorita da instituição. Sua reputação era impecável.

Mas ao cair da noite, ela assumia um papel muito diferente. Era uma assassina habilidosa e discreta, contratada temporariamente para eliminar inimigos a mando de um empresário poderoso e implacável.

Esse homem, que construíra um império vendendo relógios de luxo mundialmente, escondia suas verdadeiras operações por trás das fábricas e lojas. Ele usava seus negócios como fachada para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. E sempre que algum concorrente ou traidor ameaçava suas atividades, Lauren era chamada.

Ela não fazia perguntas. Um nome, um trabalho, uma quantia depositada em sua conta. Era simples.

E, para ela, algo quase instintivo.

Cada vez que finalizava um contrato, a sensação de controle e poder tomava conta de seu corpo. A cada missão concluída, ela se aproximava mais do empresário, aumentando sua confiança. Mas tudo sempre era envolto em silêncio.

Lauren abriu a porta do carro, entrou, e enquanto dirigia pela cidade, observava as ruas escuras passarem como um borrão.

Em cada esquina, ela via rostos desconhecidos, pessoas comuns, vivendo suas vidas sem ideia do que acontecia nas sombras.

Ela era boa em se misturar, em usar sua máscara de bondade e inocência. E era por isso que nunca levantava suspeitas.

No fundo, porém, Lauren sabia que a escuridão a cercava.

Ela se divertia com o jogo, com a sensação de poder que vinha ao ser a mão invisível da morte.

E naquela noite, Edward Nott era o próximo.

...

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▎𐄈 Âmago Cruel 𐄈Onde histórias criam vida. Descubra agora