2 - Um novo nível

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Quando encontrei este apartamento, não imaginei que seria o início da minha perdição

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Quando encontrei este apartamento, não imaginei que seria o início da minha perdição. Já havia uma semana desde a mudança, mas eu continuava fascinado pela vizinha do outro lado da rua. Aquela mulher é um convite ao pecado, e ela sabe disso. No dia em que cheguei, senti um olhar queimando minha pele. Bastou uma rápida olhada para descobrir de onde vinha: da varanda tão próxima da minha, daquela mulher com curvas perigosamente sedutoras. Aproveitei o interesse súbito dela e tirei a camiseta sob o pretexto de secar o suor que escorria pelo meu rosto. Eu não queria ser o único a desejar sem poder tocar.

Não percebi o momento exato em que ela deixou a varanda, mas a vi novamente ao anoitecer, quando já estava dentro do meu apartamento e mais perto dela. Ela me encarava, quase sem se dar conta. Sorri, foi inevitável. Achei que meu sorriso a deixaria acanhada, mas, em vez disso, a mulher deliciosa continuou me encarando, tentando decifrar meus pensamentos, esperando que eu tomasse a iniciativa. Bastou um olhar mais intenso para desestabilizá-la. O fechar apressado das cortinas me deu uma vitória que, sinceramente, eu preferia não ter.

Naquela madrugada, tive a sensação de ser observado por olhos curiosos. Não tenho certeza, pois seu apartamento estava escuro, mas a janela estava aberta. De qualquer forma, decidi dar àquela noite quente um gostinho do que ela talvez quisesse.

Completamente consciente dos meus atos, tirei a calça de maneira estratégica, permitindo uma rápida visualização do meu pau marcando na cueca antes de enrolar uma toalha na cintura. Enquanto caminhava para o banheiro, ri sozinho da minha tolice. Provavelmente, ela já estava dormindo há muito tempo, e a rápida exibição não serviu para mais ninguém além de mim mesmo.

Ao menos era isso que eu havia pensado.

Depois de um banho longo, onde meu pau cresceu na minha mão enquanto imaginava o que aquela mulher poderia fazer, vi o abajur dela aceso. A penumbra no quarto impedia que eu assistisse com clareza, mas tive a impressão de vê-la se contorcendo no colchão. Isso só poderia ser a minha imaginação excitada que não foi pelo ralo junto com o que saiu de mim. Não fazia sentido. Certo disso, decidi dormir.

A manhã seguinte me fez repensar se aquele corpo se contorcendo de tesão realmente foi criação da minha mente pervertida. Acordei já fixado naquela janela aberta, naquela bunda iluminada pelos primeiros raios de sol que atingiam o quarto. Ela parecia se exibir o tempo todo, mesmo sem saber. Eu não deveria olhar para dentro daquele apartamento, mas seu desejo me chamou.

Fui pego de surpresa quando ela me olhou. Não tive outra saída a não ser cumprimentá-la silenciosamente. Por um momento, achei que ela não havia gostado da minha indiscrição, pois fechou a cortina. Mas minha frustração durou apenas o tempo que levou para o tecido se fechar e a roupa desaparecer de seu corpo.

Os seios fartos se balançaram suavemente e eu desejei sugá-los mesmo por debaixo daquele tecido que atrapalhava a minha visão. Aquela mulher deliciosamente devassa estava me atiçando, passando as mãos pelo corpo, imaginando o quanto eu gostaria de fazer o mesmo com a minha língua.

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