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𝐂𝐞𝐜𝐢́𝐥𝐢𝐚 𝐅𝐞𝐫𝐫𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐆𝐨𝐧𝐜̧𝐚𝐥𝐯𝐞𝐬

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𝐂𝐞𝐜𝐢́𝐥𝐢𝐚 𝐅𝐞𝐫𝐫𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐆𝐨𝐧𝐜̧𝐚𝐥𝐯𝐞𝐬

  Cecília havia perdido a mãe e se encontrava sem rumo. Afinal ninguém está preparado para a morte de um ente tão querido, a pessoa que mais cuidou dela nesses últimos 19 anos, partiu a deixando sem saber o que fazer.

  O pai, conhecido como Rafinha jogador do São Paulo, mesmo distante sempre esteve presente na vida da primogênita.

  Com os últimos acontecidos e por insistência do pai, ela iria ir morar junto com ele. Ela nunca se imaginou nessa situação, de ir morar com o pai, mas naquele momento tudo o que ela precisava era de um colo para se sentir melhor.

  A jovem tinha uma vida confortável no interior paulista, fazendo a faculdade dos sonhos, com poucos amigos. Mas quando sua mãe partiu, tudo aquilo virou um pesadelo, já não se sentia confortável morando naquela cidade, os amigos que tinham não pareciam ser amigos de verdade, pois nem um "meus pêsames" foi recebido e com a faculdade já não se importava tanto, já que pra ela não tinha mais motivos pra continuar.

  Arrumou seus pertences, observando tudo o que havia ali dentro da casa. Cada mobília que havia ali, a mãe zelava, não conseguiria se desfazer de nada, não por agora. Tudo lembrava a mulher, cada centímetro daquela casa, desde as fotografias na parede até as plantas do quintal da casa.

[...]

  Chegando na Capital, a menina esperava o pai, em um lugar que combinaram.

  Perdida nos seus pensamentos quando escutou uma buzina e um carro parando em sua frente.

  - Filha? - Escuto a voz do meu pai, ergo os olhos, analisando o mais velho saindo do carro e vindo na minha direção.

  Levantei do banco que estava, me aconchegando nos braços do meu pai.

  - Minha Ceci, que bom te ver, saiba que estou aqui com você para tudo o que precisar - Beija a cabeça da mais nova.

  - Obrigado pai, te amo ! - Diz se sentindo em paz naquele abraço, era só isso que precisava no momento.

  Quando separam do abraço, o mais velho pega as bagagens colocando no porta-malas. Entram no carro e partem rumo a sua nova casa dali em diante.

[...]

  Chegando na casa, ela nota uma certa quantidade de carros estacionados.

  - Filha, espero que não se importe, os cara do time insistiu pra vir hoje aqui e acabei cedendo.

  - Tudo bem pai - Dou um pequeno sorriso.

  Já conhecia boa parte do elenco, quando vinha passar as férias e finais de semana na casa do meu pai, a casa virava palco pra resenha.

  Saímos do carro, descarregando as malas e as levando para dentro da casa.

  Já perto da porta era possível ouvir música tocando e muita gente falando.

  Adentramos na residência, que de cara já temos a vista da sala que o pessoal está.

  Eles percebe a nossa presença, diminuindo o barulho da conversa.

  - Olha só quem chegou, a mascotinha. Quanto tempo hein, você está enorme - Luciano fala brincando e vindo na minha direção me abraçando.

  Ele foi uma das pessoas do elenco que compareceu ao funeral da minha mãe, me dando a maior força e ajudando em tudo, pra ele eu era como uma filha.

  - Estou indo, obrigada por tudo ! - Separamos do abraço.

  Logo todos veio me cumprimentar também.

  E ali estava ele, o cara que eu tinha um precipício, mas nunca deixei evidente.

  Primeiro porque ele era mais velho que eu e sempre que vinha estava com uma garota, sei que eles não tinha nada rotulado, porque as más línguas de Cotia me informava, vou ter que descobrir indiscretamente com os garotos.

  - Oii Ceci, como está ? - Diz Nestor com seu típico sorriso, me abraçando.

  Seu perfume impregna no meu nariz, que homem cheiroso.

  - Bom, estou indo, só não sei pra onde - Digo descontraída, sentindo um beijo na minha bochecha.

  - Olha os pombinhos, não vão desgrudar ? - Moreira pirraça.

  Nos desgrudamos do abraço sem jeito.

  Deixou eles sem graça. - Lucas diz risonho.

  Ficamos ali papeando, até que meu cansaço bateu.

  - Olha galera, o papo está bom, mas estou morta de cansaço, - Digo me levantando do sofá - vou tomar um banho e tentar dormir.

  - Vai lá filhota, depois subo com as malas.

  Me despeço de todos e subo para meu quarto, que continuava sempre do mesmo jeito que eu deixava.

  Tomo um banho, colocando uma roupa confortável, deito na cama, me embrulhando até a cabeça e em seguida me entrego ao sono.

oiii, como estão?estou muito feliz em estar postando esse primeiro capítulo, essa história já estava na minha mente há muito tempo, mas não estava conseguindo desenvolver nada

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oiii, como estão?
estou muito feliz em estar postando esse primeiro capítulo, essa história já estava na minha mente há muito tempo, mas não estava conseguindo desenvolver nada.

me conte o que acharam desse primeiro capítulo, vote e comenta bastante, isso motiva pra continuar.
até o próximo capítulo. ❤️

𝑴𝑬𝑼 𝑪𝑨𝑴𝑰𝑺𝑨 11 | 𝑹𝒐𝒅𝒓𝒊𝒈𝒐 𝑵𝒆𝒔𝒕𝒐𝒓Onde histórias criam vida. Descubra agora