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  𝐂𝐞𝐜𝐢́𝐥𝐢𝐚 𝐅𝐞𝐫𝐫𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐆𝐨𝐧𝐜̧𝐚𝐥𝐯𝐞𝐬

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𝐂𝐞𝐜𝐢́𝐥𝐢𝐚 𝐅𝐞𝐫𝐫𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐆𝐨𝐧𝐜̧𝐚𝐥𝐯𝐞𝐬

  Hoje estava disposta a contar para meu pai, que estava me envolvendo com o Rodrigo. Afinal estamos nessa a uns meses, ficar escondendo e arrumando desculpas pra encontrar com ele estava ficando cada vez mais difícil.

As vezes meu pai parecia estar desconfiado de algo, mas nunca chegou a me questionar nada.

Tinha conversado com o Nestor e ele estava de acordo com minha decisão, já tinha me falado que por ele estava tudo bem.

E sim, tinha se passado pela minha cabeça se ele gostava realmente de mim, e se valeria a pena contar.

Se num futuro próximo ele me pediria em namoro. Eu gostava muito dele e quero ele sempre por perto, nesse meio tempo que estamos ficando, curou coisas em mim que não foi ele que causou.

Rodrigo me compreendia, se preocupava comigo, sempre me dando flores e me mimando, já estava ficando mal acostumada. Ele era um homem por completo, sabe como tratar uma mulher.

Vivia brincando e falando que no dia que me pedisse em namoro, seria melhor ainda, compraria as coisas que eu mais gosto, pra não correr o risco de eu negar o pedido. Quem em sã consciência negaria o Rodrigo Nestor ?! Ainda mais sendo tão bem tratada, como eu sou.

Já tinha falado para meu pai e minha madrasta que iria trazer alguém aqui pra gente conversar, sobre uns assuntos pendentes.

Estava ansiosa, já tinha me arrumado e me encontrava sentada no sofá, balançando a perna em ansiedade, enquanto respondia mensagens do Nestor. Ele está preocupado com o que trazer, invés de estar nervoso com a conversa.

Sinto alguém me observando e quando olho para o lado vejo o meu pai, me fitando de cima pra baixo, com um olhar desconfiado.

- Até agora estou tentando entender quem é a pessoa importante que você vai trazer aqui. - Diz e faz aspas com os dedos, quando ditou a palavra: importante.

- Ah, logo você vai saber. Fica tranquilo. - Dou de ombros, tentando fazer pouco caso, quando na verdade estou nervosa.

Observo ele assentir, e ir em direção a cozinha, onde minha madrasta se encontrava.

Respiro fundo, tentando me manter otimista.

Abro a mensagem recente que o jogador me mandou, que dizia: "Estou a caminho."

[...]

Brincava com meus irmãos no tapete da sala.

Ouço a campainha tocar, me levantei, mas logo meu pai se manifesta que iria abrir.

Observo ele destrancar, em seguida abrindo a porta.

- Nestor ? Tá' fazendo o que aqui? - Meu pai questiona confuso.

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⏰ Última atualização: Jan 16 ⏰

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𝑴𝑬𝑼 𝑪𝑨𝑴𝑰𝑺𝑨 11 | 𝑹𝒐𝒅𝒓𝒊𝒈𝒐 𝑵𝒆𝒔𝒕𝒐𝒓Onde histórias criam vida. Descubra agora