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𝐑𝐨𝐝𝐫𝐢𝐠𝐨 𝐍𝐞𝐬𝐭𝐨𝐫
Recentemente terminei meu "rolo" de anos, por um momento me senti aliviado, pois em alguns momentos ela demonstrava a verdade face dela, sendo totalmente tóxica. Se eu deixasse ela me tratava igual lixo, querendo ser a vítima de qualquer situação, dando a entender que eu era sempre o monstro'.
Ela sempre perguntava quando eu iria pedi-la em namoro e mostra lá para o publico, mas como eu iria assumir alguém que parecia se importar mais com meus bens materiais, do que comigo mesmo ? E também não existia amor da minha parte, gostava dela, mas não era o suficiente pra seguir.
Sempre querendo mandar em mim, achando que era minha dona. Não perdi nada, me livrei.
O pessoal do time deu graças a Deus, quando contei sobre o "término". Segundo eles, ela atrasava meu lado e não me merecia.
Na semana que isso aconteceu, fui relacionada como titular, marquei um gol dos gols em partida. E isso só contribuiu para a zoação, de que só foi eu terminar com a tóxica que meu futebol tinha voltado.
Estava feliz com as coisas voltando a dar certo pra mim.
[...]
Era mais um dia de resenha na casa do Luciano, gostávamos de fazer de vez em quando para nos divertirmos e esquecer dos problemas. Afinal, jogador também era humano.
Enquanto alguns estavam no quintal, cuidando da churrasqueira e jogando conversa fora, outros estavam aqui na sala jogando FIFA.
Eu estava observando de canto com minha long neck na mão, os cara disputando quem ganharia do Pablo.
A campainha da casa tocava e ninguém ia atender, cadê o dono da casa pra recepcionar o povo?
Ninguém queria sair dali, então sobrou pra mim ir.
Abro a porta, vejo o Rafinha e a família dele.
- Que demora pra abrir - Zomba da minha cara.
- O dono da casa não quer recepcionar, aí sobra pra mim - Respondo enquanto faço um toque com ele.
Cumprimento todos enquanto vão entrando.
A última a passar é a Cecília, inclusive ela estava muito linda.
- Fala Ceci, como você está ? Está bonita com esse vestido hein. - Cumprimento a com um beijo na bochecha e vejo a ficar vermelha.
- Oii Nestor, estou bem. - Me olha de cima pra baixo. - Você também não está nada mal. - Dou risada.
- O pai está sempre no estilo. - Revira os olhos. - Fica a vontade, sinta-se em casa, já que o dono não falou, eu falo.
Puxo ela pra sala, onde estava e os cara vem cumprimentar ela.