Subi as escadas correndo e arrumei minha mala, coloquei todas as minhas coisas, quero dizer o suficiente para sobreviver. Peguei meu dinheiro que eu estava guardando no cofre e o dividi em duas malas. E sai andando para fora.
Chamei um táxi e o único lugar que poderia ir seria na casa de Eric. Não tinha amizades e nem outro parente por perto.
Chegando lá, o motorista tirou minha mala e as colocou do lado de fora.
Fui em direção a porta e bati. Alguns segundos depois Eric abriu a porta. O abracei chorando e ele sem entender retribuiu o abraço.Eric: o que aconteceu ?
- meu pai me expulsou de casa, e não tenho para onde ir. Ele olhou para mim enxugando minhas lágrimas.
Eric: se quiser pode ficar aqui. O seu quarto está ali e pode ficar o quanto quiser.
Fiz que sim com a cabeça o agradecendo e ele saiu para fora pegando minhas malas e as colocando para dentro.
Eric: nossa, você tem muita coisa. Disse ele sorrindo.
O que tem dentro dessas malas, pedras ?Eu comecei a rir.
- isso é porque eu ainda peguei tudo. Falta muito para pegar. Depois volto e pego tudo.
Ele fez cara de surpresa.
Eric: por que as mulheres precisam de tantas coisas assim.
Ele fechou a porta e as levou para o quarto.Eric: pronto, está tudo lá. Fique a vontade para organizar suas coisas, disse ele sorrindo de alegria
Outra coisa, se quiser conversar sobre o que aconteceu, eu estou aqui.- obrigado, Eric.
Quem diria que um crimoso me trataria melhor que o meu próprio pai. Estava incrédula com aquele situação.
Terminei de arrumar minhas coisas e fui para sala, Eric estava sentado assistindo tv. Ele me observou chegando em silêncio. Seu olhar era triste. Me sentei ao seu lado e o encarei.
Ele se levantou e foi em direção da cozinha. Logo depois trouxe uma garrafa de vinho em uma mão e na outra trouxe uma caixa com os meus doces preferidos.
Eric: Sei que está triste, então lhe trouxe duas coisas que você gosta muito, para te alegrar.Eu sorri para ele, e ele retribuiu o sorriso.
- muito obrigado, Eric. Não tenho para onde ir. Meu pai me expulsou de casa, ele preferiu acreditar na judite, aquela cobra do que em sua propria filha. Deitei em seu ombro.
Eric: mas o que aconteceu ? Vocês brigaram ?
- sim, a Judite me disse que eu havia batido na Cecília, eu falei que era mentira, mas ele não quis acreditar e me expulsou de casa.
Aqueles dois se merecem mesmo. Se fosse minha mãe, ela acreditaria em mim.Ele olhou para mim e enxugou minhas lágrimas me abraçou dizendo.
- você pode ficar aqui comigo. Não se preocupe com eles. Pode chorar isso é bom, para descarregar tudo.Ele alisava meu cabelo enquanto me abraçava, aquilo estava me confortando e fazendo com que toda aquela dor não me machucasse mais.
Afastei me dele e peguei a garrafa de vinho.
- Vamos beber, Eric. Não sofrerei mais nenhum minuto por eles.
Ele sorriu para mim e assentiu com a cabeça.
Bebemos e compartilhamos coisas pessoais.
Quando vimos já estávamos terminando de beber a segunda garrafa de vinho. Quando ele me olhou e disse.
Eric : acho melhor pararmos. Bebemos de mais.
- não eu quero beber mais uma, disse eu tropeçando com as palavras. Eu levantei em tentativa de pegar outra e cai no chão.
Ele começou a rir e me ajudou a levantar me carregando.Eric: eu disse para você. Haha você bebeu de mais, princesa, vou te levar ao seu quarto.
- não, vamos para o seu. Apontei para a porta do seu quarto.
Eric: tudo bem.Ele me levou para o quarto dele.
Eric: vou fechar as portas e desligar a tv, fique deitada. Disse ele após me deitar em sua cama. E saindo do quarto.
- nossa que cama macia.
Senti um calor absurdo. Comecei a tirar toda a minha roupa, permanecendo apenas ar de lingerie.
Eric : Aurora? O que está fazendo disse ele tampando o rosto para não me olhar.
- o que foi ? Quero dormir assim. Só desligue as luzes e deite do meu lado.
Eric : an, ok. Disse ele todo desconcertado com a situação.
Ele tirou sua blusa e deitou do meu lado, virei para o lado e sem que percebesse apoiei minha não em sua barriga.
-Nossa, como você é gostoso ( esfregando minha mão em sua barriga).Eric: o que, disse ele engasgando com sua saliva.
- você está bem ?
Segundos depois ele consegue voltar ao normal tirando minha mão de sua barriga.
- ei, não seja estraga prazeres. Voltei minha mão em sua barriga e ele permanecia imóvel na cama. Deslizando mais a minha mão desço até suas "partes.
- ops, acho que desci a mão de mais. Dei um sorriso sínico.
Eric: o que está tentando fazer ?
- nada, só quero aproveitar um pouquinho.
Eric: e quer se aproveitar de mim ? Haha
- sim, algum problema, sei que você também quer.
Dizendo isso, subi em seu colo e comecei a beijar- lo me esfregando em cima dele.Eric: não faça isso, você bebeu, amanhã vai se arrepender.
- shii, fique quieto e aproveite. Continuei beijar lo e ele retribuíu.
Ele passava sua mão em meu corpo e eu me arrepiava a cada toque dele.
- Estou ficando molhada, olha. Peguei sua mão e desci para minha calcinha.
E ele passou a mão.Eric: nossa que delícia. Assim não resisto. Ele me tirou de cima dele e desceu beijando o meu corpo até que chegasse "lá", tirou minha calcinha e começou a me chupar, aquilo era tão bom, nunca tinha provado algo do tipo. Eu me tocava as vezes, mas não era comparado a aquilo. Ele colocou seus dois dedos dentro de mim os movimentando, até me fazer gozar.
- nossa que delícia. ( Soltei um gemido abafado)
Ele se levantou e me disse - agora é sua vez.
Eu me levantei e fui. Ele foi me auxiliando para que eu soubesse como fazer.
Sentia que seu corpo inteiro se estremessia. Ele segurava meu cabelo e fazia movimentos com a cintura. Até que sinto algo quente em minha boca e ele solta o gemido alto.Eric: nossa, que boca gostosa você tem. Agora quero te comer todinha.
Naquele momento quis brincar um pouco com ele. Me levantei e fui para o meu quarto. Ele veio atrás de mim e bateu na porta.
Eric: fiz algo de errado ? Perguntou ele com semblante preocupado.
- não, foi maravilhoso. Mas vou dormir agora até amanhã. Pode fechar a porta e apagar a luz por favor.
Eric: nossa, estou me sentindo usado agora.
Comecei a rir e ele saiu do quarto.