Let The World Burn 《Dark Romance》

Refreshing the memory.

- Bom, para uma ocasião como está, indicamos a lingerie preta, ela é bem básica e padrão, mas não deixa de ser sexy e chamativa. — indicou a atendente da loja.

- Então eu acho que vou levar esse.

A medida que a noite se aproximava eu ficava cada vez mais nervosa. Não era pra menos, eu chamei um maluco pra transar... por que eu não escutei minha falecida mãe quando ela dizia pra não falar com estranhos?
Podemos classificar que esse é meu primeiro sexo na Coreia, o primeiro não vou validar já que eu não me lembro.

Depois de ter saído do shopping cheia de compras e chegado em casa, preparei tudo; limpei a casa, fiz uns petiscos separei o champagne e preparei o quarto. Tudo bem casual. Tínhamos que causar uma boa impressão pelo menos, né?
Tomei meu banho e coloquei a lingerie cobrindo com uma blusa social branca grande e larga.
Eu não sei se era minha ansiedade mas ele demorou pra chegar.  Foi um coração acelerado quando a campainha tocou, levantei do sofá e abri a porta.

-Boa noite princesa.— seu olhar foi descendo em meu corpo até parar em minhas pernas despidas.

Ele tava muito bem vestido — até demais — usava uma blusa casual e uma calça, ao que parecia, segurava uma garrafa de vinho.

- Você não acha que é roupa demais para uma noite que não vamos precisar delas? — arqueei uma sobrancelha.

- Não se preocupe, quando você menos espera, estará se perguntando quando foi que eu as tirei. — sorriu malicioso. — não vai me convidar pra entrar?

Dei espaço para ele entrar e fechei a porta. Ele tava tentando me excitar? Porque estava conseguindo. Dante seria o cara dos sonhos se não me desse medo em alguns aspectos.

A casa estava cheirosa, e aparentemente ela havia cozinhado. Ela estava um absurdo. Aquelas pernas de fora me fizeram soar por alguns segundos. Ela tava tentando me excitar? Porque mal sabe ela, que eu estou esperando isso a dias.

- Eu trouxe um vinho. — mostro a garrafa.

- Eu reparei, é meu favorito, eu tinha separado um champagne mas eu com certeza vou preferir o vinho — ri pequeno.

- Nossa, que coincidência, então vamos tomar?

- Vamos, espere um pouco eu vou pegar as taças.

Vi ela caminhar até a  cozinha, havia taças no armarinho de cima, a vi na ponta dos pés e esticando os braços, sua camisa social subia e mostrava o paraíso que havia de baixo.
Me aproximei por trás dela, — nós tínhamos o encaixe perfeito— estiquei meu braços e peguei as taças.

- Obrigado, mas não precisa eu ia conseguir.

- Tenho certeza de que sim — coloquei as taças no balcão atrás dela a encurralando entre o balcão e meu corpo. — Você prefere a taça cheia, ou metade?

‐ Cheia. — sorriu malicioso. — e você?

- Bom, eu prefiro outra coisa. — nossos rosto estava tão perto que era possível sentir a respiração um do outro.

Seus olhos eram fixos aos meus, aquela mulher me hipnotizava. Em fração de seguidos dominei seus lábios, eram doces e carnudos. Nossas línguas se encontraram em uma perfeita sincronia, a pus em cima do balcão, segurando sua cintura trazendo-na cada vez mais pra mim. Ela era minha, daquele momento em diante. Ela separou o beijo, pensei que iria indagar sobre o vinho ou qualquer outra coisa para fugir do assunto, mas não.

- Você tem camisinha?

- Eu arranjo.

Ela voltou a me beijar, essa mulher era o paraíso, a peguei no colo, ela foi abrindo minha camisa enquanto se remexia no meu colo, suas coxas eram tão grandes quanto minhas mãos que as segurava. E lá se foi uma blusa — a única que eu usava — quando chegamos no quarto eu já havia arrancado aquela blusa dela, ela estava apenas com uma lingerie preta em seu corpo branco. Puta que pariu que mulher, e agora eu vou fude-la como eu sempre quis.