xiv. eu tenho imunidade diplomática filho da puta

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#14

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#14... EU TENHO IMUNIDADE DIPLOMÁTICA FILHO DA PUTA

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Uma experiência de quase morte, faz com que você tenha uma nova perspectiva de vida, Ari estava decidida a experimentar o que a vida tem a oferecer, não queria mais se limitar apenas a repetir a mesma rotina, ela não gostava de sair da sua zona de conforto, mas deu um grande passo quando não apenas pegou na mão de Mark Sloan como também o beijou e aceitou ser a namorada dele. Ela não só deu um passo como foi um salto, claro que certas coisas não iriam mudar da noite para o dia, Ari continuaria com seu cronograma, está certo que isso vai contra a filosofia de viver livremente, mas ser pontual e viver tudo calculado, não era algo que se apagava da mente, ela tinha TOC e hiperfoco.

Mas ela começaria a trabalhar com pequenas coisas, como não ficar desconfortável com o toque, na verdade, Ari calculou que aguentava segurar a mão de alguém durante dois minutos e trinta segundos, Mark foi sua cobaia. O que a incomodava era que sua mente sempre dava a informação de quantos germes um aperto de mão transmitia, o engraçado que quando tratava um paciente, esses pensamentos passavam longe de sua mente, a Park não tinha problema, mas estava trabalhando nisso, Mark a ajudava.

Outro problema que estava trabalhando era sua alimentação, sua dieta durante 13 anos consistia em apenas kimbap, mas agora estava disposta a experimentar coisas novas, no outro dia, ela até conseguiu comer um cheeseburger com uma porção de fritas, Mark comprou para ela e insistiu que Ari deveria experimentar uma das maravilhas já feitas pelo homem. A Park estava se preparando para o dia, ela se olhou no espelho e encarou seu reflexo, o cabelo dela estava um pouco mais longo, na altura dos ombros, Ari olhou para a tabela que Derek fez para ela, era uma tabela com as fotos de pessoas, cada um posava com expressões diferentes, ele fez isso com o objetivo dela não se confundir as emoções e aprender mais sobre gestos faciais, foi algo que a própria Ari solicitou, ela queria saber interagir um pouco mas ''normal''.

Ela passou os dedos pelos rosto e parou em um, era de uma mulher sorrindo e embaixo estava escrito feliz ou contente , Ari sorriu feliz, essa ela nem precisava olhar na tabela para saber, ultimamente, ela tem um sorriso no rosto, ele sempre aparecia quando Mark ligava ou ele a visitava. Ari pegou sua bolsa e olhou a mensagem que acabou de receber, um pequeno sorriso surgiu em seu rosto, ela ajustou seu casaco e saiu do apartamento, a Park deu um breve cumprimento para o zelador de seu prédio, era a primeira vez que fazia isso, todas as vezes passava pelo senhorzinho com fones de ouvidos e nem percebia que ele estava lá.

Ari tentou disfarçar o sorriso que queria surgir em seu belo rosto, ali parado, enfrente a seu prédio, estava Mark Sloan encostado em seu Porsche 911 vermelho, ele insistiu em leva-la para o hospital, Mark disse que era algo que namorados faziam. Sloan recebeu a namorada com um belo sorriso, ele amava pensar que na palavra namorada, Mark ainda ficava bobo toda vez que lembrava que Ari Park era de fato sua linda e bela namorada.

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