A Mikaelson

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Pov: Olívia Meredith Petrova

São 08:25 da manhã e eu acabei de acordar, faço as minhas higienes pessoais e tomo um banho. Coloco um blusa preta, uma calça preta, meu salto preto fino e a minha jaqueta de couro.
Entro em meu carro e vou direto para a casa de Marina (a bruxa que está me ajudando a descobrir algumas coisas sobre o ritual). Acabei de chegar na casa, dou três toques na porta e aguardo. Ela abre a porta.

-Estava te esperando- ela diz com um sorriso simpático -Entra querida- Marina tem 67 anos, ela é uma bruxa muito sábia, aprecio isso nela.

-Então, oque queria me dizer sobre o ritual?-
Digo me sentando no sofá e ela sentando na poltrona em frente a onde estou sentada.

-Eu queria lhe dizer que falta uma coisa para a sua lista de coisas está completa- ela diz pegando um grimório.

-E o que é?- digo com as sobrancelhas arqueadas.

-Você vai precisar do sangue de Hope Mikaelson-

-E onde eu encontro essa mulher?- digo não me importando em matar outra pessoa

-Ela não é uma mulher e sim uma criança, ela é a filha de Klaus Mikaelson- ela fala e arregalo os olhos, surpresa pelo oque eu ouvi

-O Klaus tem uma filha?- pergunto e ela assente -Eu não vou matar uma criança- digo me recusando a fazer isso. Tipo, eu sei que sou cruel, mas não mataria uma criança, afinal, esta criança não tem nada haver com a minha situação.

-Mas é necessário- ela diz como se estivesse começando a se irritar -E você também estará ajudando os ancestrais- ata, agora eu sei oque ela quer.

-Eu já saquei tudo, você quer que eu mate a criança para salvar a sua pele- digo me levantando e dando uma risada sarcástica. -É claro que você iria fazer isso, e depois? Vai tentar me matar para salvar a sua pele? Porque foi oque todas as bruxas tentaram fazer, sabe qual foi o motivo? Por causa da minha magia, eu fiquei anos sem confiar em ninguém por isso, por esse fardo que eu carrego. Se você está achando que eu vou matar aquela criança pelo mesmo motivo que tentaram me matar, você está muito enganada, dona Mariana- me aproximo dela e jogo ela na parede deixando ela inconsciente, saio da casa e vou direto para o bar.

-Um whisky por favor- peço para o atendente

-Claro, inclusive, você é muito bonita- o atendente disse flertando comigo e eu dou um sorriso de canto

-Ela sabe disso- ouço uma voz feminina atrás de mim, ela senta ao meu lado. O atendente sai.

-Oi Rebekah- digo me virando para ela.

-Oi Olívia, eai como estar sendo seu dia?- ela diz estranhamente gentil.

-Bom, por que?- ela se aproxima.

-Nada- diz inocentemente. Filha da puta ela tava flertando comigo.

-Eu vou ao banheiro, me encontre em um minuto- vou ao banheiro e fico a esperando, me viro para o espelho e retoco o meu batom, a porta é aberta e a minha loira aparece.

-Bom, oque você quer? Estava me provocando e digamos que estou nó período fértil, ou seja, estou meio sensível para provocações- digo a provocando.

-Não sei oque eu quero, por que não me faz descobrir?- ela diz se aproximando. Agarro ela com força e a empurro na parede.

-Rebekah, não sei se seu irmão vai gostar se a gente fizer isso- digo olhando para a sua boca.

-E quem disse que ele precisa saber?- ela diz com um sorrisinho, e eu a beijo ferozmente. Agarro a sua cintura e aperto a mesma fortemente. Pego ela no colo e apoio ela na bancada da pia.

-Pera- digo ofegante, paro o beijo e vou até a porta a trancando -Agora sim- volto para ela a beijando e a impulsionando para subir na bancada, desço as minhas mãos para a sua bunda e aperto na maior força fazendo ela arfar contra a minha boca.

Pov: Rebekah Mikaelson

Ela desce as mãos até o zíper da minha calça e o abre. Ela tira a minha calça, e me deixa apenas de calcinha, ela se ajoelha e olha para mim pedindo permissão para fazer o próximo passo. Ela passa seus dedos pela lateral da minha coxa até chegar na barra da minha calcinha, ela desce a mesma pelas minha pernas fazendo ela ir para o chão. Ela começa dando beijos na parte interna da minha coxa fazendo eu arfar, ela começa a se aproximar da minha boceta, e da selinhos na minha parte íntima, ela começa a me chupar lentamente, até que sinto dois dedos entrando em mim lentamente. Eu começo a rebolar em seus dedos implorando por mais contato, ela dá uma risada diminuindo a velocidade.

-Olívia!- digo à repreendendo por estar indo devagar demais.
Ela acelera, fazendo eu gemer alto, ela continua fazendo eu sentir que estou chegando no meu ápice, quando eu desmorono em sua boca.

(..)


Oi gente!! Autora falando aqui.
Primeira cena hot por aqui, e não sei se está muito bom, mas espero que gostem.

Beijinhos, beijinhos
Att: A autora de vocês

A Bruxa PetrovaOnde histórias criam vida. Descubra agora