I wanna be yours

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Pov: Olívia Meredith Petrova.
3 semanas depois*

Já se passaram três semanas desde que salvamos Hayley. Os Mikaelson's me agradeceram, menos, aquele cachorro veio pulguento, olha eu tô puta com ele, não gosto quando me ignoram, muito menos quando não me agradecem.

Eu estava na cozinha, tomando vinho e cozinhando, até que ouço meu celular tocar, quando vou ver quem é: Leah Petrova.
Ela tem me mandado mensagem desde que foi para sei lá aonde, mas eu não respondi, mas hoje eu estou de ótimo humor, então, decidi atender.

-Alô- digo assim que atendo a ligação, esperando ela falar algo, eu bebo um gole do meu vinho.

-Oi, maninha- reviro os olhos com o apelido.
-Eu sei que ainda está brava comigo, porque eu sei que é bem rancorosa e não vai perdoar tão cedo, mas eu estou em Nova Orleans e queria lhe chamar para a gente ir em uma festa que vai ter no Rousseau. Por favor diz que vai- ela fala praticamente implorando, o que é raro, porque pra quem conhece sabe que Leah consegue ser mais rancorosa, fria, impiedosa, arrogante, do que eu, mas ela deixa seu lado 'simpático' dominar, óbvio, sem ser trouxa, na verdade, meio termo, nem muito boa e nem muito má.

-Eu vou, mas não pense que eu lhe perdoei, só vou porque não quero ficar em casa- digo convencida.

-Tá bom, senhora humildade, lhe espero as 20:00- ela diz e eu desligo o telefone, dou um sorrisinho bobo, eu amo muito Leah, mesmo que eu nunca vou falar isso a ela, porque se não ela vai se gabar pro resto da vida. Ela sempre esteve ao meu lado, sempre foi amiga para todas as horas, mesmo por cartas, ela era meu Porto Seguro.

(..)

São 19:30 e eu estou terminando de me arrumar. Eu estou vestida em um vestido de couro que vai até o meio das minhas coxas e que valoriza muito os meus seios.

Quando eu saio do meu apartamento já era 19:50, como eu vou chegar um pouco atrasada mando mensagem para Leah.

'Me: vou acabar me atrasando, mas já já chego aí.'

(..)

Quando eu finalmente chego já era 20:10, ah eu não me atrasei muito né?

Chegando lá vejo Leah, sentada em uma mesa que estava: Hayley, Rebekah, Camille, Klaus, Elijah e Kol.

Chegando lá, comprimento todos com um abraço ou aperto de mão, menos Camille e Klaus que eu aceno só com a cabeça. Eu sento ao lado da minha irmã, eu estava do lado esquerdo, na minha frente tinha o Klaus, do lado dele, Elijah, do lado do Elijah, Kol e do lado do Kol estava Camille, ao lado de Camille está Hayley e depois minha irmã.

Peço um whisky para o garçom, enquanto os outros conversavam entre si, sinto meu corpo queimar com o olhar de alguém, me viro para frente e vejo Klaus me olhando, ele acenou com a cabeça lá para fora, entendi o recado e fui antes dele, uns cinco minutos depois ele apareceu.

*Indico ouvir a música: I wanna be yours- Arctic Monkeys.*

-Oque você quer?- digo tentando não olhar em seus olhos.

-Eu queria lhe entregar um negócio- ele diz pegando algo em seu bolso de trás, era uma caixinha de veludo na cor vinho, ele abre e eu me deparo com um colar, eu conheço este colar, era o colar da minha mãe. -A Leah achou e me disse que você amaria recebê-lo e ela me falou para eu fazer as honras, posso?- ele diz se aproximando, eu assinto com a cabeça e me viro de costas, ele coloca meu cabelo para o lado, deixando o espaço livre para ele passar o colar, ele prende o colar no meu pescoço e começa a distribuir beijo carinhosos no meu ombro.

-Klaus..- falo em forma de repreensão e sinto ele dar uma risada contra meu pescoço, fazendo eu me arrepiar por causa do ar quente que sai da sua boca.

-Seja minha novamente, se entregue a mim, que eu farei você ser a mulher mais feliz desse mundo. Vamos lá, Meredith, se entregue novamente, não tenha medo de me machucar. Eu quero ser seu, apenas seu, amor. Vamos ser tão profundo quanto o oceano pacifico, segredos que tenho mantido em meu coração, são mais difíceis de esconder do que eu pensei, talvez eu só queira ser seu, eu quero ser seu!- ele diz me virando para ele, fazendo eu olhar diretamente nos seus lindos e apaixonantes olhos azuis.

E se eu machuca- lo? E se eu me magoar no processo? Mas e se eu me privar de uma coisa que eu quero mais que tudo? Vou viver infeliz, como eu já vivi por todo esse tempo. E se eu me permitir, vai durar para sempre? Vai ser verdadeiro? Vai brincar com as minhas emoções? E se eu me destruir no processo?

Essas perguntas ecoavam em minha mente, fazendo eu ficar confusa.

-E se eu lhe machucar? E se a gente arruinar um ao outro? E se der errado?- pergunto com sinceridade, não queria machucar quem eu gosto, ou quem eu amo.

-E se der certo? E se a gente se ajudar? E se a gente ajudar um ao outro a se reconstruir?- ele pergunta com compreensão pelas minhas perguntas. Eu sei que Klaus é mais quebrado que eu, ou, tanto quanto eu. -A gente só vai ter respostas para essas perguntas se tentarmos, mas eu juro, meu amor, eu farei o possível e o impossível para dar certo, para a gente dar certo.- ele diz me passando conforto nas suas palavras.

Eu não consigo falar nada, então, eu o beijo, um beijo cheio de amor, carinho e cuidado. Ele coloca as mãos em minha cintura, me dando conforto.

-Eu quero tentar, Niklaus, quero ser sua e quero que seja meu, quero tentar aprender entender esse negócio chamado amor, quero tenta curar aquilo que um dia já me feriu e quando isso acontecer, quero estar ao seu lado, com você, sempre e para sempre!- ele me olha com paixão e voltamos a nos beijar.












Oi gente!! Autora aqui!
Esse capítulo ficou tão fofo!!!

O Klaus é a Olívia são meu Porto Seguro 💗

Não sejam leitores fantasmas!!!!!

Beijinhos, beijinhos...
Att: A autora de vocês.

A Bruxa PetrovaOnde histórias criam vida. Descubra agora