O amor está no ar

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Pov: Olívia Meredith Petrova.
No dia seguinte*

Ontem aconteceu aquilo com o meu controle, então hoje eu decidi ficar em casa para acalmar os ânimos e organizar os pensamentos.
Estava fazendo minha leitura matinal, até que ouço um barulho, me viro em direção a cozinha e vou até a mesma. Olha que legal, uma das facas do meu faqueiro sumiu!

-Fudeu- falei para mim mesma, assim que eu fecho a boca ouço uma risada feminina. Me viro rapidamente para trás e não vejo ninguém. -Seja quem for o filha da puta que tá fazendo essa brincadeirinha sem graça, é melhor aparecer antes que morra- falo auto para deixar bem claro. Sinto os meus olhos ficarem vermelhos, merda! Esqueci que meu controle não tá 100%, ótima hora para alguém entrar no meu apartamento.
Ouço passos se aproximando, pego uma das facas do faqueiro.

-Você tem boca suja, menina- uma mulher loira aparece na minha frente.

-E quem é você pra falar que eu sou boca suja? Minha mãe? Sinto em lhe dizer, mas ela morreu faz muito tempo.- digo ironicamente, soltando uma risada fraca.

-Sou Esther Mikaelson- a mãe dos mikaelson's, ouvi dizer que ela é uma peste!

-Que legal!- digo com desinteresse -e o que a senhora Mikaelson, quer comigo?- digo esperando uma resposta.

-Um acordo- ela diz. Se ela falar que quer que eu me junte a ela para matar os filhos, eu vou mandar ela se fuder.

-Prossiga- falo rápido, tô meio sem paciência pra conversar com essa véia que não morre nunca.

-Quero que me ajude a matar as aberrações que eu chamo de filhos- Ah vá te fuder, uma hora dessa e essa mulher falando nisso. Vá te pá porra veia do caralho.

-Ah vai te fuder, velha! Uma hora dessa e a senhora tá na casa dos outros falando merda?- digo sem paciência.

-Me respeita! Eu vou estar lhe ajudando a se livrar deles- ela fala calmamente.

-Eu devo ter jogado pedra na cruz, só pode- digo revirando os olhos.

-E você é mais forte que eu, então com você eu tenho mais chances- ela diz com esperança, oh coitada!

-Eu não vou participar do seu plano de assassinato contra seus filhos- digo totalmente sem interesse.

-Eu sabia que você iria escolher isso- assim que ela se cala sinto uma agulha no meu pescoço, verbena.

-Oh velha filha da puta- digo antes de apagar.

(..)

Acordo em um lugar meio escuro e vazio, parecia uma espécie de porão. Olha eu vou matar aquela velha, juro por Deus.

-Você finalmente acordou- uma homem falou, que creio eu seja um vampiro.

-Não não, tô dormindo tá vendo não?- digo sem paciência. Eu estava fraca, provavelmente colocaram muita verbena, é a única quantidade que me deixa fraca.

-Engraçadinha- dou um sorriso forçado e irônico.
-agora eu entendi os boatos sobre a beleza da bruxa Petrova.- ele fala se aproximando e abaixando na minha frente.

-Eu mereço- sussurro.

-Você é muito gostosa- ele fala se aproximando e eu olho pra ele com desdém.

-Desculpe-me, mas você não faz meu tipo- digo sarcasticamente.

-Será?- ele diz se aproximando mais.

-Vá se fuder- dei um chute no peitoral dele.
Ouço o barulho da porta se abrindo e revelando três Mikaelson's: Rebekah, Klaus e Elijah, três gostosos. Foco Olívia!

A Bruxa PetrovaOnde histórias criam vida. Descubra agora