Medo Particular

10 1 0
                                    

Pov: Klaus Mikaelson

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Pov: Klaus Mikaelson.

Acordo lentamente e percebo que estou sozinho na cama, abro os olhos e levanto da cama, vou até o banheiro e faço as minha higienes básicas, como, escovar os dentes, tomar banho e etc.

Visto uma blusa preta, uma jaqueta preta, uma calça preta, e o coturno, adivinha a cor? Preto, obviamente.

Desço as escadas e vou em direção a sala, vejo Leah sentada com um caderno na mão, ela parecia estar desenhando algo.

—Bom dia.— digo olhando-a.

—Bom dia, híbrido.— ela diz sem tirar os olhos do caderno.

—Sabe onde está Olívia?— pergunto estranhando a sua ausência.

—Ela saiu, falo que queria comprar alguma coisa.— ela diz concentrando seu olhar em mim.

—Já faz muito tempo que ela saiu?— pergunto preocupado.

—Já, mas relaxa, híbrido, ela é Olívia Petrova, tenho pena de quem cruzar o caminho dela.— ela diz e solta uma risada fraca e volta seu olhar ao caderno.

Pov: Olívia Meredith Petrova.

Hoje eu acordei cedo, pois estava animada para comprar minhas novas tintas de pintura.

Eu sempre amei desenhar ou pintar, mas depois que me transformei em vampira, comecei a não ter tempo de fazer isso, e hoje em dia, eu só desenho se meu humor estiver regulado.

E como hoje ele está totalmente regulado, vim comprar algumas tintas.

Sou tirada dos meus pensamentos com o vibrar no meu celular que está em meu bolso.

-Oi, amor.— digo assim que atendo.

-Amor, onde você está?— ele diz com um tom de preocupação.

-Estou em uma loja de tintas, tô com uma ideia de um quadro, aí como as minhas tintas já estão velhas, eu vim comprar mais.— digo com empolgação e com o olhar nas tintas.

Ouço ele soltar uma risada da minha empolgação.

-Tá bom, meu amor, estou doido para ver o quadro da minha nova artista favorita, divirta-se, te amo.— ele diz.

-Também te amo, amor.— digo e desligo o telefone.

Pego as tintas das cores que eu queria (praticamente todas vermelhas, apenas em tons diferentes), e vou em direção ao caixa.

—Só isso mesmo?— a atendente me pergunta.

—Sim, sim.— digo pegando o dinheiro.

Pego a sacola e saio da loja, assim que atravesso a porta sinto algo estranho, como se alguém estivesse aqui, mas antes que pudesse pensar ou falar, ouço uma voz conhecida, que eu preferia que nunca fosse ouvida por mim.

A Bruxa PetrovaOnde histórias criam vida. Descubra agora