Essa história se retrata de um dark romance, uma relação karmica e uma trajetória que foi dolorosa sustentar durante o caminho.
A querida protagonista Maitê tem 19 anos atualmente e continua vivendo o seu presente junto com seu passado, mesmo vendo...
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A noite estava quente, meu corpo estava suado, o vestido preto justo a cada rebolada que eu dava na pista de dança subia mais e mais.
Eu já sentia que a gravidade não estava mas na mesma desde que eu e Bia chegou.
Falando nela , eu pedi ela de vista ou ela que me perdeu, não sei. Ela disse que tinha que resolver um negócio e sumiu.
Já eram 3 da madrugada e as coisas já tinham ficado bem proibidas mesmo, das duas vezes que eu fui me sentar para descansar os pés antes de desistir do salto que usava o tirei e arremessei em algum lugar.
Peguei vários casais , trisais e até mesmo ménage se comendo , tocando pela casa enorme.
Meu Deus, o que merdas eu estava fazendo ???
Meu corpo já não reagia a o que meu consciente ordenava.
Preciso achar Bianca.
Analisei o lugar que eu estava tentando adivinhar onde ela poderia está.
Peguei o celular já bolsa que guardei na planta da casa pra ninguém me roubar. Otária eu não sou de ficar com uma bolsa pra cima e pra baixo , e nem de deixa a bolsa sozinha.
Após desbloqueia vi várias mensagens de pessoas diferentes e notificações de aplicativos.
— Bianca... Bianca... Bianca...
Sussurrava sozinha em quanto ligava para minha amiga na cozinha da casa.
Mas sempre dando em caixa postal.
— meu Deus garota onde você se meteu! Sai da cozinha com bolsa tentei procurar os saltos mas não achei assim fui em direção a saída da casa.
Obtinha uma sensação estranha de ter alguém me observando.
Algumas vezes olhava para trás para ver se tinha alguém me seguindo mas nada. Será que eu estou ficando louca ?
Fui na direção do estacionamento procurar o carro azul de bia.
Caminhei, caminhei , caminhei e nada .
Gente,o álcool fez efeito ou eu que sou uma ruiva burra mesmo? Cadê o carro ?! Penso comigo mesma.
Após da uma volta por fora da casa procurando o carro ou rezando pra me bater com Bianca voltei para frente da casa.
Suspirei já irritada com a situação. Comecei a amarrar meu cabelo em um coque frouxo por causa do calor que eu sentia percorre pela pele, estava me sentindo um gato molhado, eca!
Me encostei em um carro, estava escuro não conseguia ver a cor, novamente com paciência e reza voltei a ligar para Bianca.
— atende sua cadela burra do caralho! Depois de cair mais 5 vezes na caixa postal, ouvir de leve um barulho de celular vibrando.
