04 - Hande Baladin;

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Oi, meus amores! Tudo bem por aqui? Gostaria de antemão pedir desculpas pelo atraso da atualização. Mas como compensação, trouxe um capítulo grande e complemento pedindo desculpas por ter deixado muito longo. Desculpe-me se encontrarem erros ortográficos e a narração aparentar estar confuso.
Espero desde já, que vocês gostem do capítulo de hoje.

 Espero desde já, que vocês gostem do capítulo de hoje

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A insegurança é uma sombra que acompanha qualquer pessoa de forma silenciosa e sutil, mas o estrago provocado por ela é avassalador, algo profundamente corrosivo

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A insegurança é uma sombra que acompanha qualquer pessoa de forma silenciosa e sutil, mas o estrago provocado por ela é avassalador, algo profundamente corrosivo. Ela se manifesta como uma sensação constante de nunca estar à altura das expectativas — sejam essas autoimpostas ou externas. Esse sentimento, embora conhecido por todos, pode variar constantemente em suas formas e intensidades. Às vezes, é um medo palpável de falhar; outras vezes, é uma inquietação mais sutil, uma dúvida persistente sobre o próprio eu.

De maneira introspectiva, a insegurança revela uma parte vulnerável de nós mesmos que por muito tempo se passou escondida. É uma manifestação da nossa luta interna com a autoimagem e o valor pessoal, frequentemente alimentada por comparações com os outros e pelos padrões muitas vezes inalcançáveis que a sociedade impõe — ou que nós, inconscientemente, criamos. Esse estado de insegurança pode paralisar e enfraquecer a autoconfiança, criando uma barreira que nos impede de alcançar nosso pleno potencial.

Hande Baladin entendia isso melhor do que ninguém, pois a insegurança e o medo irreversível de falhar em quadra a perseguiam como um espírito obsessor em seu encalço. Era como se o medo que sentia do monstro embaixo da cama quando criança estivesse atormentando-a todos os dias em seus diversos pesadelos; porém, a sua insegurança era o seu verdadeiro bicho-papão.

O que muitos especialistas em saúde mental indicam, Baladin cogitou a ideia de um acompanhamento psicológico, mas desistiu logo em seguida. Jogou todas essas frustrações no assoalho de seu interior, varrendo para debaixo do tapete na tentativa falha de calar seus demônios, resultando em noites em claro com a cabeça inundada com pensamentos de auto sabotagem.

Na visão de muitos, Hande era considerada uma jogadora egocêntrica, arrogante e mimada, características que contrastavam com a sua verdadeira personalidade. Sempre que Baladin escutava ou lia algo semelhante, ria de forma irônica, pois, para ela, o jogo funcionava um pouco diferente.

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⏰ Última atualização: Sep 10 ⏰

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