Sanemi Shinazugawa era um homem que muitas tinham uma certa repulsa.
—Ele dá medo... Quero dizer, mestre, o senhor viu o treinamento dele??? É literalmente uma tortura!–Essa foi a reclamação mais leve que o mestre receberá após o início do treinamento hashira.
Mas Ubuyashiki sabia que independentemente do quão... Irritável, Sanemi era, ele era uma pessoa boa. No fundo, escondido, ele era alguém tão amável quanto qualquer outro.
Amane sempre o falará o quanto Ubuyashiki insistia em ver o bem até nas pessoas mais difíceis –bem, não que Amane fosse diferente– e o mestre se orgulhava bastante deste título.
—Urgh...–Ele grunhiu após vomitar sangue, novamente, sua boca estava ficando dormente, e doía falar, ele não conseguia mexer muito sua cabeça sem desmaiar, não conseguia engolir nem a própria saliva sem chorar de dor. Mas ao ouvir, com um leve zumbido, suas crianças brincando no jardim, ele lembrava o porque de continuar em pé.
Crianças... Inocentes, amáveis, todas elas, Kagaya acreditava firmemente que as crianças nasciam puras de alma, e o mundo as comorrompiam.
Seu objetivo era retirar a maldição de sua família, mas isso ficou em segundo plano quando teve a oportunidade de ouvir aquele choro de bebê amável, sentir em sua mão o quão frágil e quão pequeno um bebê era, sentir os bracinhos rechonchudos e as bochechas rosadas, saber que aquele bebê era fruto de um amor lindo entre ele e sua esposa, ele nunca sentiu tamanha felicidade antes.
Dói. Dói muito, sua doença é terrível, mas nada é tão terrível quanto saber de crianças mortas por demônios, crianças obrigadas a uma vida amaldiçoada como demônios, ou sendo obrigadas a lidar com demônios por toda sua vida, e não estou falando somente daqueles com formas diferentes e que se alimentam de carne.
Por isso Kagaya quer um mundo livre destas criaturas, ele quer um mundo melhor, um mundo onde ninguém tenha sua infância roubada...
E por isso, Kagaya estava tão empenhado agora, pela primeira vez em semanas, ele se sentou em sua esteira, assim que Amane leu uma carta vinda de Sanemi.
30 de agosto de 1920
Nestte, persao por tido. Sei que contava comiho para o treinamento, mas eu preciso contra algo. (Mestre, perdão por tudo. Sei que contava comigo para o treinamento, mas eu preciso contar algo.)
—É difícil ler as cartas dele–Amane disse suavemente enquanto tentava entender as palavras garranchudas e com vários erros.
—Tente...–Ele disse fracamente, tentando elevar sua mão para tocar a de sua esposa.
Amane encostou em sua mão, áspera, gélida, tão diferente de quando era em seu casamento.
—Certo.–Ela limpou a garganta.
Eu enconytei Tomioka a quase um ano. Ele eata em uma siruagao muito complicada, peço sua compreensão, eu imploro por pouxas perguntas, mas saina que eu ainda estou ao su dispor. (Eu encontrei Tomioka a quase um ano. Ele está em uma situação muito complicada, peço sua compreensão, eu imploro por poucas perguntas, mas saiba que eu ainda estou ao seu dispor.)
Ass: Sanemi.
—O que você acha... Querido?–Ela murmurou a última parte, nenhum dos dois sabe como eles tiveram cinco filhos, Amane era tão tímida que era adorável.
—Eu confio... Nele–Sua garganta estava extremamente seca–Deixe-o agir...–Ele acariciou a mão de Amane, que a levou até a boca e deu um beijo suave e delicado na mão de Kagaya.
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(Não) Foi Sua Culpa (sanegiyuu)
FanficSanemi é um hashira bem irritado e mal humorado, todos acabam sendo vítimas de seu ódio, mas o principal é Tomioka Giyuu o hashira da água quieto e calmo, que Sanemi jurou odiar por achar que Giyuu pensava ser superior aos outros. um dias suas provo...