Mischief to manage- Tradução

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Notas:

N/A Bem. Eu chorei enquanto escrevia isso. Divirta-se.

(Veja o final do capítulo para .)

Texto do capítulo

Travessuras para administrar - capítulo 4

Nada pode substituir um pai

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Sem que o garoto soubesse, sua magia interior respondeu à sua necessidade e chamas coloridas se acenderam ao redor dele. A eletricidade piscou e então toda a energia caiu. Agora a única fonte de luz além do sol poente era o próprio Harry.

Ele queria entrar em pânico, mas em vez disso, aquele fogo o fez se sentir seguro, o fez se sentir mais forte. Era provavelmente a melhor sensação do mundo. Ele se sentia cheio.

Isso até que sua cicatriz começou a doer impiedosamente. Ele desmoronou sob a sensação enquanto todo o fogo recuava, deixando apenas lampejos ao redor de sua cicatriz. A dor era insuportável. Harry viu lampejos de algo. Uma memória. Ele estava em seu berço e então uma luz verde, seguida por uma luz dourada muito mais brilhante.

Enquanto isso, sua cicatriz foi queimada lentamente. Em vez de deixar uma marca permanente, ela fechou, deixando uma leve descoloração da pele e nada mais. Aqueles que eram realmente sensíveis à magia podiam ouvir um leve grito de dor diferente de tudo o que ouviam.

Em algum lugar na Albânia, um espírito vingativo gritou com a sensação insuportável de algo queimando-o. Uma parte da alma de Voldemort foi destruída pela magia de Harry, libertando-se das amarras em que estava presa. logo antes do garoto desmaiar inconsciente.

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Na próxima vez que Harry acordou, estava em escuridão total. Nenhuma fonte de luz em lugar nenhum. Ele piscou as pálpebras para ter certeza de que realmente abriu os olhos, mas não deu frutos. Ele tentou se mover, mas se viu contido. Ele não estava amarrado nem nada, mas tinha espaço muito limitado. Lentamente, sua mente começou a conectar os pontos e ele se lembrou do que aconteceu antes. Ele deu um soco em Dudley... forte. Então, de alguma forma, ele acidentalmente ateou fogo em si mesmo e então desmaiou. Após um rápido exame de si mesmo pelo toque, ele percebeu que não havia queimaduras. Ele teve sua cota de queimaduras na vida quando estava aprendendo a cozinhar, mas não desta vez.

" Então eu fiz algo bizarro de novo..." Ele sussurrou para si mesmo, temendo atrair a atenção do tio.

Harry sentou-se ali em completo silêncio, desejando ter pelo menos um pouco de luz. A lâmpada ali dentro provavelmente era mais velha que a própria casa e nunca funcionou. E mesmo que funcionasse, só se poderia acendê-la de fora. Em resignação, Harry tentou retornar a essa sensação estranha e reconfortante de fogo colorido ao seu redor. Ele amava essa sensação e queria experimentá-la novamente. Da última vez, provavelmente pela primeira vez desde que conseguia se lembrar, Harry se sentiu seguro.

Ele não sabia quanto tempo ficou ali. Estava escuro e ele não tinha como medir o tempo. Ele não tinha nem um relógio de uma revista infantil barata. Ele tentou se lembrar da sensação de paz do fogo. Mesmo que tivesse apenas sete anos, Harry sabia que não era uma chama normal. Ele não sairia por aí se incendiando só porque algo estranho aconteceu uma vez antes. Finalmente, ele desistiu. Ele fechou os olhos e tentou dormir. Em vez de sonhos, ele sentiu algo dentro de si e mais uma vez encontrou o calor. Ele tentou se concentrar nisso. Uma onda de calma o atingiu. Harry se sentiu seguro mais uma vez. Ele estendeu o braço e abriu os olhos para ver o mesmo fogo colorido queimando em sua palma. Não o estava machucando, mas estava lá. Iluminava o ambiente. Harry descansou a cabeça no pequeno travesseiro que ganhou, mas não usou o cobertor dessa vez.