Raquel e Henrique são amigos de longa data que dividem sentimentos bons um pelo outro. Entretanto, tal sentimento passa a mudar e a ganhar proporções catastróficas à medida que vão crescendo e se afastando um do outro.
Oiê, tudo bem? Bom, passando apenas para avisar que deixarei fotos no começo desse capítulo para que tenham ciência da aparência do Henrique e da Raquel. Boa leitura! 🖤
(...)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Uma música baixa ecoava do som da sala, enquanto no quintal, uma família feliz estava organizando a mesa para um saboroso almoço. Tudo girava em torno de felicidade e comemoração, ainda mais pelo motivo que os levou a estarem tão felizes assim.
Toda mãe fica alegre ao ver sua filha lutar para conquistar os seus sonhos e Lurdes era uma dessas mulheres. Ver sua filha mais velha dando mais um passo rumo ao seu futuro brilhante, era mesmo uma benção. Sim, ela falava dessa forma, porque cuidar de um lar sozinha, onde tem apenas mulheres, geralmente costumava ser um pouco complexo.
Alguns questionamentos, discussões, choros e pedidos de perdão, ver suas meninas crescendo e aprendendo a ter opinião e senso crítico, era bom. Logo saberiam se defender e viver tranquilamente com qualquer um que não fosse do núcleo familiar delas.
— Que cheiro ótimo!
— Minha filha pediu para fazer bife à milanesa. Além disso, tem também torta de bombom com morango.
— Ela merece e muito — Sônia, amiga de Lurdes, disse com um sorriso gentil nos lábios. — É uma boa menina.
— Oi, tia!
Henrique adentrou a cozinha, tentando roubar um dos chocolates que a sua mãe havia levado, mas recebeu um tapa nas mãos. Aos risos, ele saiu da cozinha e foi rumo a sala daquela casa, sentando-se no sofá para esperar por sua melhor amiga.
Incrível como a vida foi boa consigo naqueles anos que se passaram, onde ele conseguiu a amizade, o amor e o companheirismo de Raquel. É claro que havia uma intervenção dele no meio disso tudo. Foi insistente e bom aos olhos daquela garota, que não teve receios de mantê-lo em sua vida por tantos anos assim. Henrique havia consigo algo que ele queria e muito.
Ergueu os olhos para as escadas, vendo ela descendo de lá ajeitando os óculos, enquanto sorria de forma animada. Estava linda. O corpo curvilíneo, sinal de cuidados significativas com a aparência, os cachos bem hidratados, uma maquiagem fraca, não escondendo a sua real beleza.
