°{ Festa parte 3}°

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A morena foi seguindo o rapaz até o estacionamento, realmente o caro dele estava em um lugar descrito antes mesmo que ele pudesse abrir a boca para falar alguma Ayame já avança com um beijo quente o empurrando no carro, ele também sem perder tempo agarra a cintura dela com um pouco de força, com a outra mão desce até a bunda apertando enquanto devolve o beijo intensamente. O homem já está bem “animado” eles estavam se beijando intensamente só que Ayame não queria ficar só no beijo, então interrompeu o beijo e disse:
— Que tal você abrir o carro para a gente entrar?. — Ela fala de uma forma provocante.
— Não precisa pedir duas vezes. — Ele respondeu, pegando a chave do carro é destranca, ele entra na parte de trás do carro, ela faz o mesmo e fecha a porta.
— Acho que agora podemos nos divertir melhor…
  Ela não queria saber de nada, já estava abrindo o zíper da sua roupa, retirando completamente o vestido ficando só com uma calcinha preta de renda total mesmo transparente. Ayame não queria elogios, não queira ele falasse alguma coisa, ela sabia que era gostosa, só queria matar seu desejo, então ela o beija com um desejo ardente, subindo no colo dele, com suas mãos desabotoa a blusa do homem com urgência, ele por sua vez percebe que ela queria ter o controle de tudo e gostava assim. Então com sua mão direita aperta o seio esquerdo, já a outra mão se dirigiu a calcinha dela, invadindo sua intimidade já molhada. Ela deixou escapar alguns gemidos baixos durante o beijo, ele estava movimentando os dedos dentro dela e ela rebolava em cima dele.
O clima dentro do carro estava muito quente, mesmo que Max tenha ligado o ar-condicionado do carro, àqueles dois estavam fervendo, Ayame sentava com vontade dele, os gemidos dela não eram altos, mas também não eram baixos, ela nem se deu conta do tempo e do celular tocando.
Eles continuam até os dois estarem satisfeitos, já haviam passado horas ambos estavam ofegante e cansados.
— Cacete gata você acabou comigo, porra foi bom para caralho. — Max diz cansado e com um sorriso satisfeito no rosto.
— Eu me garanto no que faço gatinho, tenho que admitir que foi realmente gostoso, mas tenho que ir deixar minha prima sozinha e ela não é muito de sair, pelo que eu vi ela me ligou um monte, mas eu nem demorei tanto assi… — Ela olha o horário 03:43 da manhã.
— Puta que pariu.— Ela começa a se vestir rápido.
— Merda, merda, gatinho foi ótimo, agora tchau. — Ela dá um último beijo nele, sai do carro, pega o celular e olha as mensagens, a maioria estava perguntando onde ela estava, então decidiu ligar para Ravena enquanto saia do estacionamento, entretanto ela não estava atendendo.
  Ela estava caminhando apressada até que alguém chama por ela, a mesma se vira com o celular na orelha.
— A pirralha tá perdida?? Não te ensinaram que crianças não podem ficar até tarde fora de casa. — O homem que falava estava claramente provocando a mulher, ele estava meio bêbado e estava do lado de uma carro provavelmente entrando até que viu Ayame.
— E você continua se metendo onde não te chamaram Gojo? Cuida da merda da sua vida que eu sei cuidar da minha, seu merda. — Ela diz irritado mostrando o dedo do meio para ele, o homem ri da cara dela.
— Você não muda nada mesmo, mas vou ser bonzinho com você para não dizer que sou ruim, a festa acabou fofa, provavelmente a ruivinha já foi embora, já que você deixou ela sozinha tadinha, ela tava te procurando da última vez que vi e depois não vi mais ela. — ele continua dizendo como um tom de deboche.
— Merda… que ótimo. — Ela fala revirando os olhos e cruzando os braços.
— E o meu irmão? Já que é tão bem informado ou intrometido.
— Continua falando assim que não falo mais porra nenhuma, abusada. — Ele diz perdendo a paciência.
— Vai a merda, só me diz de uma vez, tenho que saber para voltar para a casa da Ravena porra. — Ela também já estava estressada, esse dois realmente não se davam muito bem.
— Arrogante chata, você continua se achando e acreditando que o mundo se dobra a sua vontade, se não fala direito garotinha ,pode se virar sozinha. — Fala entrando no carro puto da vida. Ayame tava pouco se fudendo para ele o pior que ela precisa saber e isso a deixa furiosa.
— Tá bom seu idot… só me diz onde está meu irmão quero voltar para casa. — Ela tenta se controlar para conseguir a informação que precisava mesmo que por dentro estava xingando ele até a sua última geração.
— Humm você é um saco garota, ele já foi a muito tempo ele achava que você tava com a ruiva, então foi embora, pior que eu te encontrei agora e eles ficaram enchendo a porra do meu saco se eu deixasse você aí largada, entra aí vou te levar, se não quiser ir a pé e também se não quiser que eu conte para ele que provavelmente estava dando para um estranho em um carro no estacionamento. — Ele termina de dizer de uma maneira debochada e ainda sem paciência.
— Você é um porre seu insuportável. — ela estava fumaçando de ódio xingando ele todas as maneiras possíveis dentro de sua cabeça, mas ela abre a porta do carro e entra.
                          Ayame off

                          Ravena on ( algumas horas atrás)

— Ravena estava andando para um lado e para o outro, porém nada da Ayame, ela tentou ligar várias vezes, só que só caia na caixa postal, ela já tinha perdido a noção do tempo mas sabia que já tinha passado muito não sabia mais onde procurar, até que vem uma ideia na sua mente duvido muito que ela estaria lá, mas mesmo assim foi só para conferir, então começou a se dirigir por um corredor até chegar uma porta dupla atrás daquela porta havia a piscina ela conferiu se estava aberta e por incrível que pareça estava.
Provavelmente teria algum casal se pegando lá dentro, ela esperava que fosse a Ayame… a ideia de atrapalhar a prima não era agradável para ela, na verdade era bem desconfortável entretanto ela precisava achar lá, só queria ir embora, mas não podia deixá-la.
Então ela entra no local, empurrando a porta timidamente enquanto adentrava o local, que estava um pouco escuro, o brilho da lua invadia pelas janelas de vidro, está um pouco frio, o barulho da música alí era mais baixo, ela caminha no local, mas não encontra ninguém ali estava completamente sozinha.

 Então ela entra no local, empurrando a porta timidamente enquanto adentrava o local, que estava um pouco escuro, o brilho da lua invadia pelas janelas de vidro, está um pouco frio, o barulho da música alí era mais baixo, ela caminha no local, mas...

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De certa forma ela estava um pouco mais confortável em estar sozinha, ela pega o seu celular novamente envia mensagens para Ayame, sem resposta, a mesma conferi a hora 02:57 sua bateria também está em 2%.
— Que droga… — Ravena fala para si mesma, ela pensava como era possível Ayame mal ter chegado e já estava em uma situação dessa, porém seus pensamentos são interrompidos pelo barulho da porta se fechando, barulho de passos indo em sua direção e uma voz feminina começa a falar:
— Finalmente te achei sua puta. — Ravena se vira é ver aquela mulher loira que o Satoru estava tentando se livrar, estava com uma expressão de raiva misturada com deboche.
— Você me paga por ter tirado a atenção do meu homem de mim, sua vagabunda, quem você tá achando que é?? Não passa de uma estranha, feia e iludida.
— Que?? Eu não fiz nada não moça, eu — Antes que ela pudesse continuar falando a mulher loira veio com tudo para cima dela tentando agarrar os cabelos da ruiva, todavia Ravena conseguiu segurar no susto as mãos da mulher, que começou a se debater tentando se soltar.
— Sua puta, me solta que eu vou arrancar esse seu cabelo falso — A mulher gritava, xingava e se debatia, com raiva visível. Ravena tentava segurar o máximo que conseguia só que estava sendo lentamente empurrada para trás.
— Para com isso, eu não tenho nada a ver com o seu envolvimento com o Satoru, deixa de louca e sai de mim demônia oxigenada. — Ravena não queria que aquilo continuasse, estava assustada, mas sabia que tinha que se defender mesmo com receio.
— Você vai se arrepender de — Quando ela estava destruída falando Ravena aproveitou para puxar ela para si fazendo a desequilibra, em seguida empurrando para frente soltando os braços da mulher e a mesma cai no chão.
Ravena aproveita esse momento para se afastar e tentar sair dali.
— AI SUA RATA, VOCÊ NÃO VAI ESCAPAR ASSIM. — Ela rapidamente se levanta do chão e corre até a ruiva que estava correndo de para ela costas, a loira tomada pela raiva corre mais rápido que pode conseguindo agarrar Ravena pelas costas, fazer um mata leão meio torto deixando- a sem ar.
Ravena tentava de toda maneira sair, mas sua visão estava ficando turva pela falta de ar, quase não quase não conseguia se manter de pé, sua força estava se esvaindo, seu coração estava acelerado, os pulmões estavam queimados pela falta de ar, sua mente um branco total. Quando seus olhos se fechavam lentamente sentiu que foi jogada no chão, sua cabeça bate com força, a dor é imediata, entretanto conseguia respirar novamente, não compreendia o que estava acontecendo, sua visão aos poucos voltava e escutava a mulher rindo e falando:
— Você achou que acabou, queria?? Vou te humilhar como uma puta com você mereci.— A mesma diz rindo esteticamente. Ela aproveita que Ravena estava desnorteada então começa a rasgar o vestido da ruiva, rasgou as alças, uma parte do busto do vestido deixando seus seios a mostra.
— Agora que ver você sair daqui assim. — Ela dá as costas e começa a sair do local rindo muito, toda descabelada, roupa amassada.

                     Ravena off

                  Sukuna on….

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⏰ Última atualização: Sep 02 ⏰

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