Smut stories

IX

Mimadinho: :)

Eu: Meu deus do céu! Você não fez isso, não tem como.

Mimadinho: Adivinha a cor?

Largo o celular e fecho os olhos.

Eu não acredito.

Ele enfiou um plug nele e me deu o controle?

E ainda tá de calcinha?

- E-Eu, eu, perciso tomar um ar... - Digo dentro de sala, levantando e saindo no corredor.

Ando de um lado para o outro.

Só consigo pensar nele de calcinha gemendo desesperado com um plug dentro de si.

Meu corpo começa a transpirar de nervoso e eu fico inquieto.

Diminuo a velocidade, colocando na zero, e voltando pra aula.

- O que houve? - Zayn questiona vendo minha postura esquisita.

Pego sua garrafa de água e dou um gole.

Limpo a testa.

- N-Nada, tudo bem.

Tento prestar atenção na aula.

O professor falava de gestão pública. Ou algo do tipo.

Eu não sei!

Eu não consigo focar sabendo que aquele filho de uma puta tá com uma porra de um plug enfiado no cu e eu tô com o caralho do controle.

Encaro o controle na mesa.

Não vou usá-lo.

Ele tá fazendo isso como vingança de ontem.

Eu não vou ceder.

Se eu apertar, significa que estou pensando nele e imaginando as cenas. Ele sabe disso. Não vou dar esse gosto a ele.

Maníaco. Maluco. Enlouquecido. Psicopata.

É isso que ele é!

Meu deus por que tá tão quente aqui?

Tiro a blusa de cima e pego mais água de Zayn, que me olha estranho.

- Eu hein! Que bicho te mordeu? - Questiona e eu só o ignoro.

Os minutos passam numa lentidão tremenda.

Vejo o celular.

Nenhuma mensagem de Harry.

Nada.

Imagino mais uma vez e ajeito minhas calças.

Não posso ter uma ereção aqui.

Não posso!

Para de pensar nele, foca no caralho da aula!

Uma hora depois a aula termina e eu vou ao banheiro.

Minha cabeça estava a mil! Eu imaginei tudo que poderia imaginar, nas piores posições, lugares e formas possíveis.

Eu tava duro.

Entro na cabine do banheiro e encaro o controle.

Aperto pra aumentar a velocidade. Uma vez.

Checo o celular e nada.

Merda! Merda!

Tô dando a ele exatamente o que ele queria.

Aperto mais um.

Abro meu zíper e começo a me alisar por cima da calça.

Penso em sair do meu prédio e ir até o dele, procurar ele desesperadamente e colocá-lo contra a parede, mas eu não posso.