𝑰𝑴𝑨𝑮𝑰𝑵𝑬𝑺 ( 𝘚𝘪𝘮𝘰𝘯 '𝘎𝘩𝘰𝘴𝘵' 𝘙𝘪𝘭𝘦𝘺 ) +18

𝐂𝐚𝐫𝐭𝐚 - 𝐆𝐡𝐨𝐬𝐭 2 ✉️

💀| 𝑰𝑴𝑨𝑮𝑰𝑵𝑬 - 𝑺𝒊𝒎𝒐𝒏 '𝑮𝒉𝒐𝒔𝒕' 𝑹𝒊𝒍𝒆𝒚

❗AVISOS 🔞:
~ Conteúdo sexual e palavrões.

𝐂𝐚𝐫𝐭𝐚 - 𝐆𝐡𝐨𝐬𝐭 2
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Não sabe como me senti quando vi aquela carta, porra.." - Ele rosnou entre os dentes, seu punho fechado bateu levemente do outro lado da parede, próximo a minha cabeça também - Ele estava sofrendo.

Antes que eu pudesse dizer algo, ele afundou seu rosto na curva do meu pescoço, inalando meu cheiro como se tivesse sentido falta de algo que nunca teve antes, um desejo confuso. Eu arfei sutilmente, pendendo a cabeça para o mesmo lado que a sua, descansando na mesma.

"Não precisa fazer isso, se não quiser.." - Eu murmurei enquanto tocava sua mandíbula, com as pontas dos dedos, segurando dos dois lados, forçando ele a olhar para mim.

Ele está com raiva, seus olhos escurecidos em irritação, ele estava com raiva por mim, por ele, com raiva dos infeliz acontecimentos indesejados. Estava com raiva por ter deixado para agir justo quando eu estava tão perto de partir.

Sua fúria foi jogada ao vento quando abaixou o rosto e arrancou sua máscara em um ato rápido. Ainda segurando a máscara na mão, ele agarrou minha mandíbula, forçando meus lábios em um biquinho antes de fundir sua boca na minha. Sua língua deliberando com rapidez dentro da minha boca úmida. Ele estava desesperado, em busca de sentir o que ele deixou pendente.

Sua mão livre agarrou minha cintura, seus dedos cravando com força a carne que havia ali. Seu desespero era aparentemente, sua língua era exigente a cada volta na minha, puxando meu rosto para mais e mais perto.

Quando nossos pulmões exigiam pelo ar ausente, ele foi forçado a afastar sua boca da minha, fazendo um estalo ecoar quando se separaram. Ele me olhou com desejo, um sentimento de possessividade e arrependimento. Largando a máscara no chão, ele agarrou a parte inferior das minhas nádegas e as levantou como se eu não pesasse nada. Minhas pernas serpenteando sua cintura, cruzando em volta dele.

Eu estava ofegante, tentando me recuperar daquele beijo, enquanto ele selava seus lábios na pele macia do meu pescoço, fazendo sucção nele como se pudesse arrancar a pele. Sua forma de agir era um tanto brutal, mas de certa forma delicada. Enquanto me beijava naquela parte, ele me carregou até a mesa onde estávamos sentados, me deitando de costas na mesa, sem quebrar seu contato em minha pele.

Segurando seu rosto com firmeza nas mãos, eu inclinei a cabeça para lhe dar mais espaço em meu pescoço, deixando que ele provasse cada parte que ele deixou solitário, durante o tempo que se esquivou de seus desejos e sentimentos. Sua mãos vagaram pelo meu corpo, indo dos meus ombros até minha cintura, levantando o tecido do meu moletom lentamente.

Sua boca trabalhava em subir do meu pescoço até minha mandíbula, e depois até o lóbulo da minha orelha, seus dentes cravando sutilmente na minha pele, como se estivesse descontando suas próprias frustrações que eu causei, em mim. Sua boca desceu do meio da minha garganta até chegar na altura do colo dos meus seios. Ele se afastou, apenas o suficiente para que passasse o tecido da minha roupa pelos meus braços e depois pela a cabeça, nos livrando daquela peça inútil naquela hora.

Eu queria muito me deitar naquele momento, queria me sucumbir aos nossos desejos guardados que gritavam, mas uma parte de mim estava preocupada, com medo de que isso fosse doer mais do que se eu partisse sem memórias. Mas nada pararia a gente naquele momento, nada poderia nos impedir de explorar nossos corpos como se fossem uma mina de ouro.