𝐄𝐋𝐀 𝐄́ 𝐀 𝐁𝐄𝐋𝐄𝐙𝐀 𝐒𝐄𝐋𝐕𝐀𝐆𝐄𝐌 que brilha nas sombras da floresta, uma inocente que captura meu desejo mais profundo. Sua presença hipnotizante desperta meu instinto protetor, e sinto que fomos feitos um para o outro. Enquanto exploramo...
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𝐆 𝐑 𝐈 𝐏 𝐀 𝐃 𝐎
Norman Spellman está gripado. Totalmente debilitado em sua cama cheia de cobertores e sua cômoda com inúmeros problemas de matemática avançada para o mesmo se manter entretido. Enquanto isso, do lado de fora de seu quarto Wyn e Max Patel estão a debate possíveis causas para seu "resfriado" repentino, afinal não teria como um humano fica resfriado quando está praticamente todo o seu tempo dentro da Base...pelos menos não até agora.
- Você acha que foi as flores do projeto LS0? - A humana perguntou, "LS0" foi o nome dado ao pequeno "grupo" de flores coletadas no fundo de um lago subterrâneo. A coleta foi organizada estrategicamente para não ocorrer erros e nos piores casos, morte.
- É provável querida, afinal parece que elas são um grupo de "venenos" para qualquer corpo vivo...- Max a respondeu ainda pensativo sobre a questão e como ele não havia pensado que formas de vidas tão belas poderiam ser tão assustadoramente poderosas.
A híbrida assentiu, soltando um suspiro longo sentindo aos poucos seus próprios ombros relaxarem. O homem vendo sua reação se pois a sorrir doce para a mais nova, levantou sua mão e a levou até a cabeça da híbrida que o olhou curiosa antes de sorri com o carinho suave que o homem fazia em sua cabeça.
- Vá descansar, você acordou muito cedo para cuida desse marmanjo - o moreno disse risonho arrancando um sincero riso da garota que o viu volta com certa pressa para os laboratórios.
Permitindo-se volta para sua cama quente, seus cobertores macios e a sua miserável derrota que era: CINCO dias sem ver Neteyam. Ela podia dizer que apenas ficou estressada pelo mesmo não ter a avisado que não iria mais vê-la. O problema? É uma total mentira, uma farsa tão mal pensada que se focar demais a vergonha irá quebrá-la de maneira vergonhosa.
Não tinha ideias de como se comunicar com ele ou pelo menos o vê, suspirou ao passar pela porta de seu quarto e ouví-la fechar logo em seguida. Ela está em um estado precário e com fortes dores de cabeça, suspirou pela décima quinta vez? Ela só simplesmente não sabe ou não dá a mínima. Pegou alguns itens e mudou a direção para seu banheiro, um banho pode ser a cura para sua tristeza.
Ao adentrar o cômodo a mesma logo soltou as fitas que amarrava o vestido de cetim, o deixando cair ao chão graciosamente. Soltou suas longas madeixas as deixando cair livremente por suas costas, foi em direção ao chuveiro e logo tratou de o ligar sentindo a água morna banhar seu corpo. Arfou ao senti-la em sua pele gelada, causando um arrepio involuntário. Seus fios longos a estava incomodando, ela queria mudar o visual, fazer algo diferente.
