Seduzindo o Léozinho

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CAPÍTULO II

Acordo assustado com o toque do meu celular, é a minha esposa ligando para informar que passaria o dia na casa da minha sogra e que era para acordar o Filipe para ir junto com ela.

Assim eu faço, deixo o Léozinho dormindo na cama e vou acordar o Filipe. Depois de quase duas horas fica apenas eu e o Léo na casa.

Retorno para o quarto, deparo com o Léo com o rabão desenrolado. Fico alguns minutos na porta apreciando essa bela visão e apertando o meu pau, imaginando caindo de boca no seu cuzinho e ouvindo os seus gemidos delicados.

Aos poucos o Léo acorda e com um lindo sorriso me dá um bom dia.

Desculpe Marcos, tinha esquecido que estava pelado... mil desculpas.

Ele pega o lençol rapidamente tentando esconder sua bunda.

- Ei... Ei garoto, esqueceu que ontem eu vi você pelado? Não tem com o que se preocupar. E que bela bunda você tem.

Perguntei se alguém já tinha lhe dado café da manhã na cama. Ele deu um sorrisinho tímido e respondeu que nunca tinha recebido.

- Se quiser tomar um banho rápido fique a vontade, mas assim que terminar volte para a cama, pois eu vou trazer o seu café.... Ah, e não esqueça de deixar limpinho esse bumbum lindo.

Estava me sentindo um jovem novamente, não sabia o que tinha na cabeça em querer agradar o amigo do meu filho daquela maneira , mas só em ver o seu sorriso e a sua bunda lisinha, tinha ficado duro.

Assim que eu retornei ao quarto com o lanche da manhã, o encontro deitado de barriga para baixo e um travesseiro em sua virilha, fazendo sua bunda ficar bastante evidente, parece que agora estava mais exibido, gostei.

O putinho estava comendo deitado e toda hora me olhava com um sorrisinho safado.

- Sr Marcos, não corre risco da sua esposa ou filho chegar não?

- Só temos nós dois aqui hoje, pode ficar tranquilo.

Passei a mão em seu cabelo, fazendo um pequeno carinho. Instintivamente ela foi descendo, passando em sua nuca, costa... até chegar no seu bumbum. Ele treme, mas em vez de tirar, empina mais a bunda.

Eu sei que era casado, mas eu não deixaria deixar essa oportunidade passar. Eu iria fuder gostoso esse putinho.

- Que bunda mais linda, Léozinho... imagino que malha pesado na academia para ter um rabo desse.

Ele sorri tímido. Começo a apertar e explorar aquele rabo gostoso.

- Obrigado tio.. mas imagino que a bunda da sua esposa deve ser maior que a minha.

- Quem dera, garoto. Queria que ela tivesse um rabão igual ao seu, seria o homem mais feliz do mundo.

Aproximo o meu dedo no seu cuzinho e o esfrego levemente. Ouço um suspiro e um gemido baixinho, o seu corpo estava todo arrepiado.

- Tadinha tio, ela é sua esposa... você tem que gostar dela da mesma forma.

- E quem disse que não gosto dela? Mas seria bom ter uma bundona para cavalgar em mim toda noite.

Enfio um dedo no seu cu, ele joga a bunda para cima e dá outra suspirada.

- Eu não quero te desrespeitar, tio. Mas se eu fosse uma mulher, adoraria ser essa sortuda.

Vendo que ele estava adorando sentir um dedo no cuzinho, tento enfiar com muita dificuldade o segundo dedo, já que era muito apertado. Não via a hora de tirar as suas preguinhas.

- Mas não precisa ser mulher para rebolar na minha vara, com esse rabo que você tem, jamais te negaria pica.

A sua mão repousa em minhas coxas, ele já estava totalmente entregue. Tiro os meus dois dedos do seu cu e dou um tapa na sua bunda, ele dá um gritinho, fiquei com mais tesão ainda.

- Vou levar a comida para a cozinha e tomar um banho rapidinho, fique do jeito que está, entendido?

Dou um tapa levinho na sua bunda, logo após faço um carinho rápido no seu rosto e me levanto. Antes de sair pela porta, olho para ele, dou um sorriso e saio.

O amigo do meu filhoOnde histórias criam vida. Descubra agora