Proporcionando prazer ao Léo

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No banho não paro de pensar no putinho que está deitado na minha cama, ele era virgem e inexperiente, mas pela sua cara está sedento de uma boa putaria. Fico pensando em como aquele garoto, com aquela bunda tão gostosa, pudesse retornar os desejos que tinha ficado na minha juventude. Estava duro de tanto tesão.

Estava decidido dar ao Léo a primeira vez inesquecível, eu seria o seu primeiro homem e isso estava me deixando doido.

Ao retornar pelado para o quarto o encontro deitado de barriga para baixo e com a bunda levemente empinada, parece que já sabia que hoje levaria muita varada, ele olha com desejo para o meu pau e começa tremer o corpo, imagino que era uma mistura de ansiedade e tesão.

Aproximo do seu corpo deitando bem próximo ao seu, o meu pau encosta levemente nas suas coxas.

- Tudo bem com você, Léo?

Coloco as minhas mão em suas cinturas e dou uma apertada, vejo-o apertando os lábios com os dentes, ele estava totalmente entregue.

- Sim.. siim, estou sim.

Ele dá um sorriso tímido e olha o meu corpo.

- Com todo respeito sr Marcos, mas o seu corpo é tão perfeito. Queria ter um corpo assim.

Coloco a minha mão na sua bunda e comecei a alternar entre carinho, aperto e tapinhas.

- Obrigado, garoto. Mas você também tem um corpo lindo demais, olha essa bunda, dar de 10 a 0 na minha esposa.

Aperto com mais força a sua bunda e levo um dedo até o cuzinho, onde começo a brincar vagarosamente no meu lugar preferido.

- No..nossa, Marcos.... assim eu fico com vergonha, principalmente vindo de alguém tão bonito como você.

Enfio o meu dedo no seu cu, ele tenta segurar o gemido, mas estava louco para ouvir a sua voz de tesão e por isso enfio mais fundo.

- Ahhh... Marcos.

Ele morde as mãos tentando evitar novos gemidos, mas a sua bunda empinada denuncia o seu tesão.

- Eii garoto, se solta... estamos somente eu e você aqui.

- É que nunca fiquei com outro homem, sou totalmente virgem.

- Ei, deixe comigo, lindão. Vou te conceder a melhor experiência.

Comecei a explorar a sua boca, enquanto as minhas mãos apertavam sua bunda. Coloco sentado no meu colo e desço os lábios no seu pescoço e continuo até chegar nos seus mamilos.

O Léo emite um gemido e aperta a minha cabeça contra os seus peitos. Dou uma mordida, seguida de chupada forte e lenta.

- Aiii Marcos como é bom, aii como é bom... chupa mais, está gostoso demais.

- Isso é só o começo meu garoto, vai ficar melhor quando tiver com o meu pau atolado nesse rabão.

Os seus gemidos cada vez ficavam mais intensos. Coloco ele deitado de bruços com um travesseiro embaixo, automaticamente ele empina a bunda.

Os meus lábios percorrem as suas costas até chegar no local de do meu desejo, o seu cuzinho. Abro bem as mãos, o seu cuzinho rosinha piscava ansioso para experimentar o prazer que jamais sentiu antes.

Caio de boca no seu rabo como se fosse a última vez, jamais imagina que depois de quase duas décadas estaria novamente experimentando essa sensação de satisfazer um passivo.

Enquanto lambo o seu cú, encho o rabo do meu garoto de tapas, fazendo-o ficar vermelho.

- AHHHHH... que delícia Marcos, aiiii seu safado.

Lamb! Lamb! A minha língua explorava o máximo do seu cú, pensei que nunca mais chuparia um cu de um putinho, visto que minha esposa era muito cafona e nunca permitiu que lambesse o seu rabo.

- Isso meu putinho, rebola essa bunda na minha língua..

O Léo começou um rebolado tão intenso, como se ele estivesse esperando por esse momento a vida toda.

- Ahhh assim Marcos?... aiii que delícia.

Tirei a língua do seu rabo, dei um tapão - "Isso mesmo meu lindo, sei que você estava ansioso por isso, então rebola seu putinho".

O seu gemido estava me enlouquecendo, a minha vontade era de colocar logo ele de quatro e enfiar a minha pica até o saco. Mas ele era especial, valia a pena ser carinhoso e satisfazê-lo, assim teria um ninfetinho à minha disposição.

O Léo empurrava a bunda na minha cara e não bastando, levou a sua mão até minha cabeça e ficou segurando meu rosto no seu cú.

- Que sorte da sua esposa, Marcos.... AHHHH queria que você fosse meu, Aiiiiii... AHHHHH.

- Você é bem melhor que ela... trocaria fácil fácil a buceta dela pelo seu rabo.

Percebi que ele gostou de ouvir isso, pois o seu gemido ficou mais alto, os seus pés se contorciam e os seus poucos pelinhos da coxa estavam arrepiados.

- Está arrepiado viadinho?

- Sim Marcos, você que está fazendo isso comigo.

- Aguarda quando estiver sentindo o meu peso sobre o seu corpo e o meu pau atolando nesse cuzinho.

A minha língua agora alternava com o meu dedo, enfiava um dedo, tirava e colocava a língua. Quando vi que estava preparado, coloquei dois dedos, tirava e chupava bem gostoso seu cu.

- AHHHH que sensação incrível Marcão... Aiiii meu cuzinho, seu dedo é grossoo..

- Só estou te preparando para receber minha pica, putinho...

- Será que vou aguentar? Vai doer muito Marcão.

Mandei ele ficar de joelhos na cama, fiquei de pé diante dele.

- Então trata de ir se acostumando com ele, por que esse rabo vai ser meu, entendeu? Coloca a mão nele e depois quero sentir essa boca.

O meu ruivinho estava tremendo, colocou as mãos nas minhas coxas e foi subindo vagarosamente em direção ao meu pau. Os seus olhos estavam fixos no meu saco. Estava adorando ver o olhar de cobiça daquele novinho, e só em saber que era amigo do meu filho, estava decidido em transformar em um viadinho viciado em pica de macho.

As suas mãos alcança meu pau, ele aperta, balança... passa no meu saco, virilha.

- Está sentindo o pau que vai te colocar para cavalgar? Dá um beijo nele, vai...

O seu olhar açucarado encontra com os meus, faço carinho na sua cabeça e dou um sorriso para ele se sentir confiante - "Vai meu putinho, eu sei que você quer... sinta o gosto do seu homem".

Os seus lábios beijam a cabeça do meu pau e aos poucos vai abrindo a boquinha e recebendo dentro de sua boca. Gemo.

- Chupa ele Léo, imagina que está chupando um picolé.

O meu pau é sugado e aos poucos aquele moleque vai pegando o jeito em como tratar um pauzão.

- AHHHH garoto, isso porra.... desse jeito sempre terei que te colocar de joelhos.

Ele estava totalmente hipnotizado, tirou o pau e começou a batê-lo no seu rosto. Caiu de boca novamente, chupou o máximo que conseguiu, tirou e bateu mais forte no rosto.

Segurei os seus cabelos "É garoto, vi que você já está ficando viciado na rola.. isso caralho, já que você está gostando, vou te ensinar ser mais putinho".

Ainda segurando os seus cabelos, fui enfiando cada vez mais fundo em sua boca, quando percebia que estava engasgando, tirava e voltava a colocar novamente.

Quando tirava o pau de sua boca, ele dava um sorrisinho de satisfação. Sabia que agora não tinha mais volta, ele seria para sempre um viciado em uma rola de macho.

- Agora chegou a hora de tirar as preguinhas do cuzinho.

O amigo do meu filhoOnde histórias criam vida. Descubra agora