Macetando o Léo durante a Madrugada

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O meu filho insistia para que o Léo dormisse no seu quarto, mesmo eu falando que ele dormiria no quarto de hóspede no primeiro andar. 

- Pai, no quarto de hóspede nem tem ar-condicionado. É só colocar um colchão ao lado da minha cama.

- Já disse que não filho, no quarto de hóspede ele vai ter privacidade e dormir tranquilo. Não se preocupe que depois eu levo o ventilador, o que você acha Léo?

- Sim amigo, eu tenho alergia ao ar-condicionado, prefiro o quarto de hóspede mesmo, sem problemas.

O Léo olhou para mim e deu uma mordidinha nos lábios, ele sabia que hoje iria levar mais pica no cu e não seria o meu filho que impediria.

Eu já tinha um plano esquematizado na cabeça:  Fingiria que tinha  esquecido de levar o ventilador e quando fosse de madrugada, iria até o quarto do hóspede, caso a minha esposa acordasse e visse eu no quarto do Léo, falaria que estava levando o ventilador.

Eu fui deitar cheio de tesão, peguei o celular e procurei o número que o Léo tinha me passado.

Mandei uma mensagem no whatsapp:

- Preparado viadinho para levar rola daqui a pouco?

Chegou uma foto com visualização única, era uma imagem do seu cuzinho e logo em seguida uma mensagem: “Estou peladinho aqui ansioso para sentar em você”.

Que viadinho puto, nem mesmo com a minha esposa em casa ele tinha vergonha e já estava querendo rola.

Parecia que a hora não passava. Cochilei.

Olhei no relógio, era 01h40 da madrugada, o silêncio pairava na casa.

Já levantei duro da cama, silenciosamente desci a escada em direção ao quarto de hóspede onde o meu putinho se encontrava.

Assim que eu abri a porta, o Léo fecha rapidamente os olhos, fingindo que dormia e arrebitando a bunda. Ele estava levemente empinado e com a metade das nádegas amostra.

Alisei a sua bunda e apertei.

“Porra que tesão de rabo, redondinho e lisinho… ganhei uma sorte grande” Pensei.




Com o meu dedo indicador esfregava o seu cu, fazendo-o dar uma pequena rebolada. Ele continuava com os olhos fechados e apertava a boca para não dar nenhum gemido.

Enfiei o dedo, tirava,  esfregava e voltava a enfiar novamente.

- hummm putinho… isso é só o começo, depois vai ser minha pica entrando nesse rabo. (Sussurrei em seus ouvidos).

Tirei o lençol todo de sua bunda e tive a visão completa do seu rabo, nem mesmo a minha esposa me deixava com tanto tesão como esse putinho.

Ele balançava o seu bumbum de um lado para o outro e dava uma empinada, devia está ansioso para sentir a minha pica entrando no seu rabinho.

Tiro a minha roupa e deitei em cima do seu corpo, beijo o seu pescoço e algumas mordidinhas na sua orelha.

- Eu sei  putinho que você está acordado.

Ele dá um sorrisinho e aperta a sua bunda contra o meu pau.

- Achei que você nem iria vir mais…

- Claro que viria, já estava com saudades desse seu rabinho.




Beijei seu pescoço e fui descendo… beijei sua nuca, sua costa até chegar no seu rabo branquinho.

Beijava sua bunda, parava e admirava por alguns segundos “Porra, como era sortudo por ter um putinho com esse rabão lindo”.

O amigo do meu filhoOnde histórias criam vida. Descubra agora