Dando mamadeira para o Léo

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Durante a janta com todos na mesa, eu conversava normalmente com o Léo, perguntava como estava a faculdade, as namoradas. Quem olhasse de fora, jamais imaginaria que algumas horas atrás ele estava pulando igual uma vadia na minha vara.

E foi nesse papo descontraído com o Léo e minha família que sinto as suas mãos repousar nas minhas coxas. Fico tenso, dou uma espiada para a minha esposa, mas ela nem percebeu.

As suas mãos apertam as minhas coxas e vai subindo até o meu pau, coloca as mãos dentro da minha calça e começa a bater uma punheta, com o dedo polegar esfregava na cabeça do meu pau, fazendo o meu tesão aumentar.

Porra que delícia, se eu estivesse sozinho com ele agora, colocaria ele de quatro na mesa e meteria sem dó no seu cuzinho. 

- Amor, tudo bem? Você está suando.

- Só estou com a cabeça doendo, mas não é nada.

- Vai deitar um pouco e coloque um pano morno na cabeça que melhora.

Aguardei a ereção do meu pau diminuir para levantar sem que ela percebesse o meu tesão.

No quarto escuto o Léo falar com a minha esposa  -”Tia, quer que eu amorne a água e coloque na testa do seu marido?”.

A minha esposa aceitou e até elogiou a sua gentileza, mas o que ela não sabia é que aquele garoto gentil e educado estava querendo a pica do seu amado.

Passado uns 10 minutos ele entra no quarto sorrindo com uma bacia de água. Falo para ele deixar a porta encostada, pois dava para ouvir quando estivesse alguém se aproximando.

- É garoto, você ficou viciado mesmo na minha pica. Safado!

- uhum.. foi você que me ensinou a gostar de pau, agora sempre vou querer.

Deixou a bacia no chão perto da cama e sentou do meu lado, já foi tirando o pau da minha bermuda e colocando a mão.

- Agora como que eu faço, mozão… como vou viver sem o seu pau? Queria estar no lugar da sua esposa.

- Agora essa pica também é sua, putinho. Aperta mais forte meu pau, vai.

O Léo apertava e mordia os lábios. Ele não resistiria por muito tempo, cairia de boca a qualquer momento.


Foi aproximando o rosto, deu uma fungada no meu cheiro. 

- Posso chupar, mozão? Estou apaixonado nesse pau.

- Claro que sim, meu lindo… chupa gostoso, delícia.

Ele lambeu a cabeça e foi descendo até o saco. Segurei sua cabeça e mandei chupá-lo. 

ohhhh… que delícia garoto, isso… ohhh.


Gemia baixo para ninguém escutar. Ele sugava cheio de vontade e olhava dengoso nos meus olhos. 

-  Mozão, agora posso chupar seu pau… deixa?

- Eu sou o que, putinho?

- O meu mozão.. hummnmm.. o meu homem.

Estava ficando doido com ele me chamando de mozão, não era possível que estivesse criando um sentimento por esse garoto em menos de 24h. Faço um cafuné na sua cabeça:

- Então chupa meu bebê.. chupa gostoso para você ter leitinho na boca.


Ele chupava o meu pau e apertava meu saco com uma mão, tentava prender o meu gemido, mas o Léo estava me deixando cada vez mais duro.

- Ohhhh.. que boca deliciosa… ahhhhh… chupa meu bebezão, chupa sua mamadeira.

- hummm.. eu estou com fome paizão, me dá leite, dá?

Levei as minhas mãos até a sua nunca e empurrava contra o meu pau, quando percebia que ele estava engasgado, tirava. O seu rosto estava vermelho, mas eu estava decidido em fazê-lo engolir até a goela.

- ohhh.. engole caralho, ficou me provocando? Agora engole..

Quando soltava sua nuca, ele batia o meu pau no seu rosto. Com a voz dengosa falava e fazia biquinho: 

- Ai mozão, eu não consigo, me perdoa? Eu não consigo engolir até a goela.

Fazia carinho no seu rosto: “Você é iniciante, bebezão… você vai conseguir e quando aprender, vai sempre querer engolir até a goela”.

- Você promete que vai me ensinar, mozão? Vai ter paciência comigo? (Falava e esfregava a cara nos meus pentelhos).

- Vou te ensinar direitinho, meu putinho… agora volta a mamar.



Escuto o som de pisada se aproximando do quarto, tiro rapidamente a boca do Léo de cima do meu pau. Ele pega o pano e finge que está cuidando de mim. A minha esposa aparece na porta.

- Está melhor amor? 

- Acho que estou melhor, amor.

- Que bom que você encontrou um ótimo enfermeiro rsrs..

- Sim… ele está cuidando muito bem de mim. (Sem que ela percebesse, levo a minha mão e aperto a sua coxa).

Onde que estou com a cabeça, já quase duas vezes eu fui pego no flagra pela minha esposa, mas mesmo assim continuava querendo fuder o meu putinho.

Mesmo colocando o meu casamento em risco, o meu tesão pelo Léo continuava. Acho que o seu rabo me hipnotizou e agora o único jeito seria dar uma lição nele, metendo muita pirocada no cu.




O amigo do meu filhoOnde histórias criam vida. Descubra agora