Encoxando o amigo do meu filho.

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Quando eram 00:30 hs os dois chegaram, o meu filho mal conseguia ficar de pé de tão bêbado que estava. Sai do meu quarto de cueca e com o pau duro, já que estava batendo uma punheta.

- Oi, Marcos! O Filipe exagerou na bebida, por isso que acompanhei ele até aqui.

Assim que ele percebeu que estava excitado, o seu olhar ficou vidrado no meu pau. Tentei  disfarçar a minha ereção, mas sem sucesso.

- Obrigado, você é um bom amigo para o meu filho.  Já está tarde, quer dormir aqui? 

- Quero sim, mas não tenho roupa para dormir.

- Fica só de cueca mesmo, assim como eu…

Novamente ele dá aquele olhar açucarado para a minha pica e vejo um sorrisinho discreto. Se esse putinho não dava a bunda, com certeza tinha vontade de sentir um pau no cu. 


Por eu já ter comido muitos viadinhos, sabia quando alguém me olhava com desejo e curiosidade, o  Léo não enganava, ele estava com muito tesão por mim.Dei duas opções para ele dormir, no sofá ou na minha cama, já que a minha esposa estava de plantão. No final ele escolheu dormir comigo.

Imagina como ficou o meu tesão.

Eu estava batendo uma punheta pensando na bunda do Léo quando eu fui interrompido com a chegada dos dois, agora, eu dormiria ao lado desse ruivinho bundudo, era muita tentação para uma noite.

- Leo, eu gosto de dormir pelado, algum problema?  

- Fique à vontade, a casa é sua.

Tirei a minha cueca e a minha pica estava meio dura, o Léo estava olhando fixo para o meu pau e o seu corpo estava tremendo. 

- Se quiser tirar a roupa para ficar mais confortável.

Ele vira de costa e vai tirando a roupa, quando vi aquele rabo branquinho e durinho, fiquei duro na hora e louco para colocar aquele putinho de quatro e meter vara.

Mas eu sabia que não podia fazer isso, era casado com uma mulher linda, porém era impossível resistir àquele garoto e à sua bunda. Ele escondeu o pau com as mãos e deitou de bruços na cama, não fez questão de esconder a sua bunda com lençol, fazendo o meu pau ficar mais duro ainda.

- Sr Marcos... você disse que já comeu um cuzinho de homem, é verdade que eles gostavam de dar?

- Sim, Leozinho... no início reclamava, mas logo após, rebolava gostoso na minha pica. Mas porque a pergunta?

- É que a sua pi..pica é muito grande, achava que só existia em filme de pornô.

- Sim,  é bem grande e grosso,                                                                                                                                                          Eu já não estava aguentando mais ter aquele viadinho do meu lado e não tocá-lo, ele estava dando todo indício que queria sentir a minha pica.  Ele deitou de ladinho,e não resisti;, aos poucos fui chegando perto do putinho, de maneira que a cabeça encostou no seu cuzinho, ele tremeu e deu uma suspirada.

- Sim senhor,  é muito gran… grande sim.

Faço um pequeno movimento, pressionando o meu pau em sua bunda. Mais uma suspirada, seguido de um curto rebolado. Ele estava apreciando esse momento.

-  Mas já faz muitos anos que não como um viadinho. Pena que agora sou casado, mas se eu fosse solteiro e eu encontrasse um viadinho bundudo iria meter até o talo. 

Continuo  brincando com a pica na entrada do seu cuzinho e ele em silêncio, apenas suspirando e tremendo..

- Mas para quem é virgem você comia o viadinho de maneira carinhosa? 

- Sim, lindão... fazia de maneira que ficava impossível de esquecer minha pica, por isso que tinha muitos viados  viciados na minha vara.

Encoxo mais forte aquele rabo, para ele saber que estava com muito tesão. Sinto a sua bunda pressionando novamente. E enquanto estávamos conversando, ficamos nessa brincadeira gostosa. As minhas mãos repousaram em sua cintura e os meus dedos faziam carinho em sua pele.

Ele estava todo arrepiado e tremendo, sabia que era por causa do tesão.  Mas eu não queria assustá-lo, afinal, ele demonstrava que era virgem e inexperiente, por isso preferia ir com calma.

Peguei um cobertor e nos cobri com ele.

- Vi que você está sentindo muito frio por causa do ar-condicionado, vamos nos enrolar, tá bom?

Ele só balançou  a cabeça. Coloquei ele de conchinha e sua cabeça sobre meu braço, dei um beijo em sua bochecha.

- Agora dorme, lindo.  Eu sei que você tem muitas perguntas, amanhã eu respondo todas as suas dúvidas.

Começo a fazer um cafuné em seus cabelos ruivos, aos poucos os seus olhos vão fechando até adormecer.

Não sei onde estava com a cabeça, nunca dormi abraçado como se estivesse apaixonado com outro homem, mesmo na época que comia os viadinhos da faculdade. Mas ali estava com o Léo em meus braços, sentindo o seu cheiro e fazendo cafuné em sua cabeça. 

Adormeci.

O amigo do meu filhoOnde histórias criam vida. Descubra agora