The Sweetest Tattoo. Jenlisa G!P

Capítulo Um.

Pov: Jennie.

Segunda-feira.

Seu gêmeo era um homem morto.

Jennie Kim olhou apunhalando a Lexus prata parando na estrada de terra da cabana. Lalisa Manoban, a melhor amiga de seu irmão, e uma das poucas pessoas que teve a capacidade de se infiltrar sob a pele de Jennie, era a dita proprietária do veículo de luxo. Ela sempre a irritou; Vinte anos de conhecê-la não mudara seu desejo de bater na mulher mais vezes do que não, desde praticamente o momento que tinham se conhecido há muito tempo.
Porra, o que diabos o seu, em breve irmão falecido, estava fazendo para enviar esta mulher até a cabana durante sua semana de férias?

Lalisa saiu do carro, vestindo uma camisa branca fresca e abotoada, gravata e calças igualmente arrumadas, mesmo nos trinta e cinco graus do calor de agosto. Seu cabelo escuro
estava bem penteado e aparado exatamente no comprimento certo, em um rabo de cavalo, estilo empresarial, e seu rosto não parecia menos atraente pelo fato de que ostentava uma sombra de cinco horas de viagem.
O relógio tinha acabado de bater meio-dia.

Rosnando baixinho, Jennie ignorou a reação automática que a fazia querer correr para dentro e trocar seus shorts e camiseta para algo que cobrisse sua camada extra de pele do julgamento de uma mulher cujo corpo não se atreveu a desafiá-la e ganhar um grama de peso que não fosse músculo de puro aço.
"Você pode entrar de volta em seu carro e ir para casa, Manoban," ela disse para onde ela estava no final da escada. "A cabana é minha por esta semana. Não me importo com o que meu irmão idiota deve ter lhe dito sobre ela estar livre."

Lalisa Manoban subiu os degraus com intenção deliberada. Jennie nem sequer percebeu que tinha recuado até que esbarrou com a porta contra tempestades. Amaldiçoando aquele instinto de fuga maldita que sempre a assolava em torno desta mulher recentemente, ela forçou seu corpo duro e reto.

Lisa não parou de se mover até que ficou um pé diante dela, elevando-se acima de sua própria estrutura de 1,73 metros consideráveis. Ela soltou a mala preta ao seu lado. "Já lhe disse mil vezes que não respondo ao nome Manoban. Se quiser que eu lhe responda esta semana,
precisa começar a se lembrar de que meu nome é Lalisa."

"Chame-se a rainha do maldito mundo inteirinho por tudo que me importa. Você ainda não está ficando comigo nesta cabana esta semana."
Lalisa a varreu com seu olhar azul gelado, lhe provocando um arrepio. Ela cruzou os braços contra o peito e esfregou os dedos sobre sua tatuagem favorita, um projeto azul e verde
elaborado rodeando seu braço, que só ela sabia incorporava a dela, de seu irmão, e as iniciais de sua avó no trabalho circular de rolagem. Era uma de uma dúzia de tatuagens em seu corpo, e apenas uma das razões pelas quais esta mulher tinha uma mania de estudá-la como se ela fosse um projeto de ciência.

Seu cabelo ruivo e as orelhas cheias de piercing vinham em um próximo segundo e terceiro lugar. Seu olhar voou em face de tudo que Lalisa e seu irmão
representavam, onde ter uma imagem pura e limpa significava a diferença entre ganhar novos clientes em sua empresa capitalista de risco ou não. Jennie sempre pensou que Lalisa Manoban levou o estilo de vida controlada, reta e estreita um pouco perto demais pro seu coração.
Jennie às vezes se perguntava se ela tinha substituído sua alma por um cartão de pontuação, assim poderia contar onde ela estava entre as fileiras de seus companheiros com estufadas camisas.

"Eu não dirigi cinco horas até a montanha da Carolina do Norte para dar a volta e ir para casa, Jennie." Deus, ela odiava o jeito como ela enfatizava seu nome, fazendo-o soar tão fácil de dizer quando ela não fazia o mesmo por ela.
"Você pode pegar as datas cruzadas com seu irmão, mas eu só tiro uma maldita semana de férias no ano, então não tenho nenhuma intenção de partir." Ela a examinou de cima a baixo. "Você parece adaptada. Não acho que esteja prestes a arrumar as malas e ir para casa também."
Ambas viviam e trabalhavam em Raleigh, embora seu irmão lhe houvesse dito uma vez que Lalisa disse que Lalisa e ela poderiam muito bem estar em planetas diferentes.