DAUGHTHER'S OF BELLONA | Hogwarts Lendo Pjo

II - 𝑇𝑟𝑒̂𝑠 𝑣𝑒𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑛ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑖𝑐𝑜𝑡𝑎𝑚 𝑎𝑠 𝑚𝑒𝑖𝑎𝑠 ...

Ponto de vista
Pansy

Assim que a luz branca parou de brilhar, duas mulheres lindas apareceram, uma de pele branca, quase anêmica, olhos azuis eletrizantes e cabelos negros curtos liso, ela usava uma blusa de banda de rock, uma jaqueta de couro, uma calça preta com alguns rasgos no joelho, algumas correntes no quadril e coturnos pretos.

A outra era quase o completo oposto, pele bronzeada, olhos castanhos, e cabelo cacheado castanho batendo no meio das costelas, seus bíceps marcados davam de ver por causa da regata vermelha colada que ela usava junto com uma calça cargo de estampa camuflada, e nos pés também coturnos pretos.

Eu só posso descrever elas com uma palavra:
Gostosas. Lindas. Estilosas. Perfeitas. Maravilhosas.
Tudo bem, foi mais de uma palavra, mas elas são tão perfeitas! Elas me passam a vibe de Reyna, ela ama looks assim, mas hoje ela quis uma vibe mais calma, ela está usando uma calça moletom cinza, uma blusa básica preta colada ( que também realça seus músculos) e um tênis branco bem básico, bem calma depois de quase se matar no treino de quadribol, típico de Reyna Ávila Ramirez-Arellano. já Hermione estava com um vestido verde claro folgadinho e uma rasteirinha prata, era muito louco ver como duas pessoas que tiveram a mesma criação podem ser tão diferentes, amo observar isso nelas.

- Meu nome é Clarisse - a musculosa falou.

- O meu é Thalia - a de olhos eletrizantes falou.

Elas foram em direção à mesa no canto, onde estavam os convidados, e se sentaram lá.

A Potter mulher começou a ler:

- Três velhas senhoras tricotam as meias da morte...

Eu estava acostumado a uma ou outra experiência esquisita, mas normalmente elas passavam depressa.
Aquela alucinação 24 horas por dia e sete dias por semana era mais do que podia encarar.
Durante o resto do ano escolar o campus inteiro parecia me pregando algum tipo de peça.

Os alunos agiam como se estivessem completa e totalmente convencidos de que a sra. Kerr - uma loira alegre que eu nunca tinha visto na vida até o momento em que ela entrou no nosso ônibus no fim da excursão - era nossa professora de iniciação à álgebra desde o Natal.

- Mas como isso é possível?! - Um lufano qualquer gritou da sua mesa.

De vez em quando eu soltava uma referência à sra. Dodds para cima de alguém, só para ver se conseguia fazê-los titubear, mas eles me olhavam como se eu fosse louco.
Acabei quase acreditando neles: a sra. Dodds nunca tinha existido.

Quase.

Mas Grover não conseguiu me enganar. Quando eu mencionava o nome Dodds ele hesitava, depois alegava que ela não existia. Mas eu sabia que ele estava mentindo.

Alguma coisa estava acontecendo. Alguma coisa havia acontecido no museu.
Eu não tinha muito tempo para pensar no assunto durante o dia, mas, à noite, visões da sra.Dodds com garras e asas de couro me faziam acordar suando frio.

– O primeiro trauma mitológico a gente nunca esquece – o semideus baixinho, que eu acho que o nome é Luis, ou é Léo? Não lembro.

Houve concordâncias dos estrangeiros.

O tempo maluco continuou, o que não ajudava meu humor. Certa noite, uma tempestade de raios arrebentou a janela do meu dormitório. Alguns dias depois, o maior tornado jamais visto no vale do Hudson tocou o chão a apenas trinta quilômetros da Academia Yancy. Um dos eventos correntes que aprendemos na aula de estudos sociais era o número inusitado de pequenos aviões que caíram em súbitos vendavais no Atlântico naquele ano.