Fazem alguns dias que Hyunjin começou a sentir algo estranhamente ruim a respeito de seu novo colega de classe que é tímido e bem na dele. Certa noite, quando a mãe de Hyunjin vai visitar sua avó, ele percebe que talvez não esteja sozinho em casa.
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Hwang Hyunjin (POV):
"Que dor!" essa é a primeira coisa que eu penso ao acordar, rapidamente percebo que estou amarrado numa cadeira e sem roupas. Tento fechar minhas pernas de imediato, mas elas também estão firmemente amarradas, o desespero me invade, puxo meus pulsos apenas para gemer de dor pelo atrito da pele contra a corda.
A segunda coisa que percebo é que o dildo ainda está em mim, mais uma vez ligado a ventosa na cadeira, mas que diabos? Por qual motivo esse quarto é tão escuro? Só dá para ver um colchão jogado no chão, muitas caixas e uma janela com grades de proteção.
A única porta do quarto se abre e de lá aparece um rapaz que acende a luz. Ele é bonito, oh, sim! Bastante alto, tem um cabelo loiro e longo e, ao se aproximar, vejo suas sardas nas bochechas.
- Você acordou?
- Onde eu estou e quem é você?
Ele não responde nenhuma das minhas perguntas, ao invés disso olha para baixo, entre minhas pernas. Que humilhante!
- Você vai descobrir, agora é bom se comportar.
- Me solta, se não eu vou chamar a polícia!
- Você pode tentar, mas meu pai é a polícia e, bem, ele me deixou trazer você aqui.
- O que você quer, ein? Eu nem te conheço, por que está fazendo isso comigo?
- O que eu quero está bem na minha frente.
- Pervertido maldito!
Um estalo, sim, ele acabou de me dar um tapa.
- Pervertido? Não era eu quem estava gemendo igual uma puta há horas atrás.
- Você... Você estava me espionando? Nojento. Me solta agora!
Grito, um pouco alterado pela revelação. Na verdade estou em pânico, ele invadiu minha casa e me viu em um momento íntimo.
- Vadia, cala a boca! Se você não cooperar, eu vou te dar uma lição.
Sua voz soa estrondosa, tenho medo de como suas veias saltam enquanto ele sibila, não quero receber outro tapa, sua mão é muito pesada e meu rosto está queimando até agora. Meus olhos lacrimejam de medo, eu não quero morrer assim!
- Psiu, amor, fica quietinho. Colabora comigo que vai ser melhor para nós dois. Tá?
Eu aceno nervosamente, ele dá um sorriso dócil, contrastando com a carranca de segundos atrás.
- Eu tenho alguns vídeos e fotos suas, se você não for um bom menino, eu vou ter que ser um papai mau.
Merda! Eu não acredito que esse cretino me gravou, ele vai usar isso contra mim agora.
- Olha só como você estava bonito se tocando, bebê. - ele saca o celular do bolso e reproduz o vídeo.
O ambiente quieto rapidamente é dominado pelo som dos meus gemidos, que vergonha. Esse pervertido gravou de um ângulo que desse para ver o dildo entrando e saindo com o acúmulo de lubrificante nas bordas. Mas não dá para provar que sou eu, em momento algum ele gravou meu rosto.
- Não se preocupe, eu também tirei fotos suas no banho e tenho mais fotos de outros dias também, como naquele em que você bateu punheta no colégio.
Ele pensou em tudo. Por que eu? O que eu fiz contra esse cara?
- Quer fazer algo divertido?
- O-o que?
- Vamos brincar, você está muito parado, meu bebê nem ao menos chegou a gozar.
- Não, e-eu não quero brincar disso!
- Quietinho, eu tenho um vídeo e posso publicar ele agora.
Merda, eu odeio ele! Tudo o que quero é estar nos braços da minha mãe e chorar até quando não der mais.
Ele se abaixa e desarma os meus tornozelos da cadeira, finalmente posso fechar minhas pernas e me esconder um pouco, o movimento faz o dildo ir mais fundo ainda. Essa talvez seja a oportunidade perfeita para eu fugir daqui, mas como se estou sem roupas?
- Acho bom você não tentar nenhuma gracinha. Eu tenho 63 medalhas em Taekwondo e não vou me importar em te machucar.
- 63?
- Sim, amor, 63.
Eu estou tão fudido.
Seu rosto se aproxima do meu para poder desamarrar meus pulsos, se ele não fosse um maníaco sequestrador, eu provavelmente teria uma queda por esse cara.
- Vamos.
- O que você vai fazer comigo?
- O que eu tiver vontade. Acho que você não entendeu que a partir de agora é minha boneca sexual.
- N-não, isso nunca, não, por favor! Eu faço o que você quiser, menos isso.
- É tudo o que eu quero de você.
Observo ele levar a mão ao bolso da calça e pegar uma faixa, ele se aproxima novamente e tenta amarrar ela na minha boca, nesse momento, eu aproveito a mobilidade das minhas pernas e chuto o saco escrotal dele. No entanto, quando libero meus braços e vou me levantar, o dildo atrapalha a ação, pressionando deliciosamente minhas paredes, gemo de maneira involuntária.
Esse bastardo se recompõe do chute nesse exato momento e me empurra contra a cadeira, fazendo o dildo entrar completamente e bater na minha próstata. Merda! É impossível segurar a vontade de gemer, meu corpo dá uma resposta biológica aos estímulos, eu acabo tenho uma ereção por isso.
- Você vai aprender a se comportar por bem ou por mal, sua puta!
Ele agarra um punhado de cabelo meu e é tudo muito rápido, sinto minha mandíbula doer, mas é uma dor absurda, isso me deixa desorientado. Ele se aproveita para me levantar da cadeira com dildo e tudo, tento me debater, mas perdi minhas forças. Sou jogado no colchão com tamanha brutalidade, ele abre as minhas pernas e se põe entre elas.
- Você vai pagar caro por ser levado.
Uma de suas mãos pressiona firmemente meus testículos, dói para um caralho, eu tento agarrar seu braço, mas é em vão, a outra controla o dildo num vaivém nem um pouco gostoso, não, é muito agressivo.
- Não, não, para, por favor! Eu faço o que você quiser, o que você quiser!
Isso dói muito não sinto nenhum prazer em ter meus testículos esmagados, o dildo nem se quer passa perto da minha próstata. Choro enquanto peço para ele parar, me debato e seguro seus braços, tentando fechar minhas pernas. Ele sorri cada vez mais, seu sorriso é medonho, e movimenta o dildo com mais força, ocasionalmente tocando minha próstata algumas vezes.
- Sim, baby, você está tão gostoso assim! Quero te foder até fazer explodir de tesão.
- Dói, por favor, dói!
Balbucio incoerente, ele para de apertar meus testículos e massageia minha ereção.
- Dói? O que você fez comigo também doeu.
Por mais que eu deteste isso, acho que vou gozar, é demais, meu pênis e próstata sendo estimulados rapidamente ao mesmo tempo. Não dá tempo de reagir quando inclino meu quadril para cima e despejo líquido branco e espesso sob meu próprio abdômen.
