Jude Bellingham

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POV Jude

Acordei me sentindo horrível. Meu corpo estava pesado, minha cabeça latejava, e mal conseguia levantar da cama. Tentava me lembrar de como havia ficado assim. Foi o treino de ontem? O jogo de dois dias atrás? Não importava. Só sabia que estava péssimo.

Ouvi a porta do quarto se abrir devagar. Era ela, minha namorada, com uma expressão de preocupação que me fez querer levantar só para não deixá-la assim. Mas só de tentar mexer, um gemido escapou da minha boca.

Jude, fica quietinho-disse ela com a voz suave, como se eu fosse feito de vidro. Eu vou cuidar de você.

Ela se aproximou e colocou a mão na minha testa, o toque frio trazendo alívio imediato. "Você tá queimando de febre", disse, antes de sair do quarto rapidamente. Eu queria chamá-la de volta, mas a tontura me impediu.

Minutos depois, voltou com uma bandeja com chá, um termômetro e uma tigela de sopa quente.
Vamos, Jude, tenta comer um pouco,ela insistiu, com aquele olhar doce que sempre me derretia. Mesmo sem fome, obedeci. Não queria deixá-la mais preocupada.

Enquanto eu bebia pequenos goles do chá, sentia que, de alguma forma, só o fato de ela estar ali já me fazia sentir um pouco melhor. Meu corpo ainda doía, mas seu carinho era um tipo de cura que remédio nenhum poderia oferecer.

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POV SN

Quando vi Jude naquela manhã, sabia que algo estava errado. Ele raramente fica doente, mas quando acontece, é como se o mundo inteiro parasse. Meu coração apertou vendo o jeito abatido dele.

Peguei um termômetro e percebi que a febre estava alta. "Pobre Jude", pensei. Ele sempre foi tão forte, tão resiliente, mas agora estava frágil e vulnerável. Sabia que ele odiava isso, mas precisava deixá-lo confortável.

Preparei chá de camomila, como minha mãe fazia quando eu ficava doente, e uma sopa leve, o suficiente para acalmá-lo. Ao entrar no quarto, ele tentou se sentar, mas logo caiu de volta na cama, exausto. "Shhh, fica aí", murmurei, ajustando os travesseiros atrás dele.

Ver Jude assim me fez perceber o quanto ele sempre cuida de mim de maneiras pequenas que, às vezes, passam despercebidas. Hoje era a minha vez de cuidar dele. Ficamos em silêncio por um tempo enquanto ele bebia o chá devagar.

Deitei ao lado dele, sentindo seu corpo quente perto do meu, e sussurrei: "Vai ficar tudo bem. Eu tô aqui."

Ele olhou para mim com um sorriso fraco, os olhos agradecidos. Eu sabia que não importava o quanto a febre o incomodasse, ter alguém ao lado dele fazia tudo ser mais fácil. E enquanto ele adormecia lentamente, prometi a mim mesma que ficaria ali, até ele melhorar.

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