You're too sweet for me. - Too sweet. /Bakudeku/DekuBaku.

Too Sweet..(Hozier) 6 ~

I prefer to drink my whiskey neat..
My coffee black and to bed at three..

You're too sweet for me..

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Definitivamente, Bakugou não iria deixar de fazer o que mais lhe acalmava por causa de uma aposta. Se porventura ele perdesse, não iria ficar um mês sem tomar seu calmante. Infelizmente, nesses momentos, a honestidade não existe.

Era domingo, o loiro precisava relaxar. Depois de ter treinado jovem adolescente Kota parte do dia inteiro, sua cabeça queimava em estresse, sem falar da dor enorme que sentia sobre sua nuca. Parecia grande o bastante para fazer sua cabeça explodir. Com as orelhas vermelhas e sua testa quente, a primeira coisa que fez foi beber com um pouco de água gelada, que doesse seus dentes por causa da temperatura da água.

Sua casa se mantinha arrumada, raramente alguma coisa estava fora do lugar. O espaço grande e bem ventilado da sala era iluminado pelos pequenos fachos de luz que saíam das cortinas brancas que cobriam a grande janela do local. O lugar transmitia aconchego, solidão e um silêncio absurdo. Num suspiro pesado, se jogou no sofá, ajeitando sua cabeça numa almofada, puxou o seu celular de dentro de sua mochila e o jogou em cima da mesa de centro. Numa leve maresia, fechou os olhos ainda sentindo sua cabeça martelar e latejar. Sua única opção poderia recorrer a qualquer remédio, mas se sentia obrigado a resistir à dor e fazê-la passar naturalmente.

Ele tinha planos, grandes planos para a noite próxima. Mesmo que sair pra beber com amigos não seja o que realmente lhe acalme, uma boa companhia nunca é demais. Seu corpo estava cansado, seus olhos ainda mais, então era óbvio que seu sono iria chegar e consumir o corpo do adulto destruído. Seu celular começou a vibrar em cima da mesa de centro, seus olhos se abriram minimamente, e com esforço foram dirigidos até o objeto que vibrava sem parar. Ele estava cansado demais para atender, então acabou caindo no sono enquanto alguém ligava loucamente. Bakugou sabia quem era, mas sabia que poderia deixar para depois. - E não, não era Kirishima, muitos menos Sero, não era ninguém que ele tivesse intimidade. -

O que um homem que não sai de casa nos finais de semana faz ? Talvez ele escreva, pinte, desenhe, leia, quem sabe o que Izuku faz quando está no tédio ? Bom, ele faz isso também, às vezes. Mas sua vida sexual não é tão ativa que nem a do seus amigos.. e às vezes.. talvez.. Os livros que o esmeraldino se torna a ler dão um certo gatilho de tesão. E pela a falta de Sex0 frequente, é normal ele se satisfazer sozinho. Bom, vocês sabem o que ele faz, certo ? Imagino que seja normal para um homem comum.

Izuku podia não apresentar, mas era um ótimo escritor e escultor. Suas esculturas então ? Eram lindas, mas boa parte envolvia certos fetiches, vontades e ações sexuais. - Um homem comum, certo ?.. - E suas escrituras ? falavam do mesmo assunto. Izuku era totalmente envolvido com esse tipo de vício. A falta de sexo estava o deixando com muita vontade acumulada que era escondida por um óculos que mal consegue ficar diante seus olhos. Em um finalzinho de tarde, os fachos de luz alaranjados entraram pela sacada de seu quarto. Sua cama perfeitamente alinhada com a cabeceira e lençóis retos e perfeitamente no lugar. Seu quarto tinha muitas prateleiras com livros, maioria que falavam sobre todos os códigos penais, outra maioria sobre ficção científica, a minoria sobre outras categorias. E o romance ? Ele tinha uma prateleira reservada pra isso.

Dentro da casa enorme, silenciosa e quieta, apenas havia um cômodo que tinha barulhos, o único cômodo que Izuku recorria para fazer o que quisesse. O banheiro do seu quarto.

Com a porta fechada, algumas respirações erradas e altas davam para ser escutadas, alguns gemidos roucos e alguns pequenos barulhos de água, ou algo mais viscoso ?.. Dentro do banheiro, o esverdeado se masturbava com uma rapidez frequente. O mesmo havia acabado de sair do banho, seu corpo estava com pequenas gotículas de água que escorriam de seu peitoral farto para seu tronco largo. As gotas desciam até sua pelvis até chegarem em seu formoso e exuberante membro que era estimulado rapidamente. O íntimo estava duro como uma rocha, Izuku ofegava, tendo seus cabelos molhados e uma camada fina de suor escorrendo por sua pele limpa. Não fazia muito tempo que ele estava naquela agitação, era a segunda vez que ele batia no dia. Bom.. ninguém imaginava que ele fizesse esse tipo de coisa.