The Lord of Lust | Jikook •ABO 🔞

⛓️ Eu adorova como se uniam para me satisfazer. 🔞

Hoy amores, to passando pra dar um recado importante sobre esse capítulo, pra evitar aborrecimentos e comentários desnecessários.

Sei que muitas sentem ciúmes dos Jikook e odeiam ver os mesmos com outras pessoas, porémm..
  temos que ter em mente que antes deles terem algo é normal se envolverem com terceiros.

Dito isso vamos evitar comentários desnecessários tá ok.

Então bora que o capítulo de hoje bem quente. 🔥

「 ⛓️ 」

Jeon Jungkook

Deixei minha fúria crepitar no ar apenas ao alcançar o primeiro andar e me afastar daquele miserável.

Os empregados que encontrei no corredor se esconderam de mim como em um jogo de gato e rato. Ninguém ousava se aproximar naquele estado. Estado em que, há décadas, eu não me encontrava.

Precisei de todo meu autocontrole para resistir à urgência de estrangulá-lo até a morte e silenciar aquela língua afiada.

Amaldiçoava ser pego de surpresa.

De todas as reações que esperei daquela prisioneiro, em nenhuma delas imaginei encontrá-lo nu sobre os escombros da sua própria destruição. Também, jamais poderia conceber que a minha fera iria se compadecer dele.

Que tipo de armação era aquela? Desde qual século a minha fera sentia piedade por espiões? Ou piedade por qualquer forma que fosse?

Por sorte, a minha auto dominância não me deixou sair do eixo na frente dele.

Sabendo que ninguém chegaria perto de mim, parti em direção à cozinha, em busca de Seo. Dei passos raivosos por todo o corredor, até adentrar o cômodo de piso de madeira polida.

O calor do fogão à lenha, que funcionava ao lado de outro moderno e de indução, soprou em meu rosto. O meu olfato se preencheu do aroma de alho tostado e tomilho fresco.

Ela guardava alguns dos meus utensílios de cobre nas gavetas da ilha de carvalho, posicionada ao centro, enquanto as panelas trabalhavam. Ao notar minha presença, assustou-se, arregalando os olhos em um misto de temor e respeito.

— Você governa esta casa na minha ausência, e tenho algumas ordens para lhe passar.

— Claro, senhor Jeon.

Caminhei até um dos largos balcões de pedra escura e madeira maciça, servindo-me de um copo de água. Virei-o de uma vez, secando a boca com o dorso da mão.

— Até o anoitecer, o prisioneiro passará fome e sede — ordenei, voltando-me para ela.

— Todos os dias, senhor?

— Sim. Dê-lhe o que comer e beber apenas à noite, porque ainda preciso que viva.

— E a bagunça que ele fez?

— Proíba que alguém limpe; deixe-o sufocar em sua própria algazarra.

Minha fera agitou-se dentro de mim, parecendo discordar por completo da minha decisão. Inferno. Que tipo de maldição era aquela?

— Devo dar-lhe o que vestir?

Antes que eu pudesse respondê-la, ouvi a voz de Kai atrás de mim.

— Jeon?

Ignorei-o.

— Não, não dê a ele nenhuma peça de roupa. Permito apenas que substitua o penico, aquele lugar já fede o suficiente.