The Lord of Lust | Jikook •ABO 🔞

⛓️ De onde eu a conhecia?

Hoy "minhas cadelas" como vcs estão, desculpe pelos erros que provavelmente deve ter, então bora pra mais uma att.

「 ⛓️ 」

Jeon Jungkook 

Antes das nove da manhã, adiantei a geração de fórmulas base secretas, para enviar ao setor de produção em massa. Sentado, olhando para os meus peixes roxos luminosos, liguei para que Seo me trouxesse o meu café da manhã, para não precisar cruzar com o Jimin.

Minha mente nebulosa fez cair sobre mim um estado ansioso e ainda mais neurótico.

Nenhum dos livros, dentre as centenas que li na vida, explicaria o dilema que eu vivia.

Além dele, um outro problema a ser resolvido também formava uma nuvem obscura em meus pensamentos. Tratava-se do motivo pelo qual Seo Ye-ji havia me ligado na noite de ontem. Disquei o número do Namjoon, esperando que ele atendesse.

Seis toques depois, fui atendido.

— Bom dia, Jungkook.

— Bom dia. Atrapalho algo?

— Não.

Seu tom estava mais apático do que de costume.

— Você estava na festa, no momento da briga do Min Kyu com o Jay Park?

— Sim. Coisa idiota de bêbado.

— Houve agressão?

— Sim, mas foram apartados rapidamente.

— Sabe o motivo da briga?

— Não, nenhum deles quis falar.

— Certo. Converso com o Min depois.

— Ok, desligando — dispensou-me e fiquei sem entender.

— Ei, espere.

— O que foi, Jeon?’

— Por que está irritado comigo?

— Deveria estar feliz? Você está ferindo meu lobinho.

Suas razões eram nobres, precisava admitir.

— Tem alguém por perto? Nos ouvindo?

— Se está se referindo ao meu parceiro, não, não está. Estou sozinho.

— Dê a sua palavra de que guardará um segredo.

— Não sei se quero ouvir.

— É sobre o Jimin.

— Jungkook…’— resmungou, mudando rapidamente de opinião.

— Dê a palavra.

— Diga, Jungkook, seu segredo será guardado.

Pigarreei, antes de continuar, em um misto de ansiedade e preocupação.

— Jimin e eu transamos ontem.

— Jungkook, você só pode ter enlouquecido!

— Ainda não cheguei à melhor parte, a cadela e encapetado me drogou e tentou me matar. — Uma sequência de xingamentos soou do outro lado da linha. — Acalme-se, não irei matar o irmão do seu ômega.

— E como quer que eu acredite nisso? Te conheço o suficiente para saber que jamais perdoaria algo assim. Que merda do caralho!

— Ele desistiu ou não conseguiu, pouco importa. Ainda o incentivei, dando todas as armas ao seu alcance, mas nada.