The Lord of Lust | Jikook •ABO 🔞

⛓️ Escolher o sucessor errado poderia dizimar meu povo.

Hoy thuthucas, depois do caos e do susto que tiveram no último capítulo estão prontas para mais?

Hoje terá duas att, então aproveitem e se deliciem assim como eu me deliciei. 🤭

Alguns não vão gostar muito, porém lembrem-se que tudo aqui é ficção as atitudes deles não tem haver com o cantor.

「 ⛓️ 」

Jeon Jungkook

— Sabe a velocidade com que um alfa se cura, meu amigo? — Em meu laboratório, Cha Eun-woo me mostrava um ramo vermelho escuro em sua maleta de couro e madeira.

— Óbvio. — Ele expandiu os olhos castanhos e enrugou a testa branca, assustado pelo meu tom impaciente. — Desculpe minha impaciência. Por favor, continue.

Moveu a cabeça, concordando, e deu um sorriso compreensivo com seus lábios finos. Ele sempre se vestia em seus trajes que dizia ser da última moda, sempre comprados em viagens.

— Lágrima de Gaia, descobri ao leste da Califórnia. Tem propriedades curativas milagrosas, possui um efeito rápido e poderoso na cicatrização de feridas e na regeneração de tecidos.

— O nome se refere à deusa-mãe? —
Me referia a Gaia, deusa da Terra e mãe geradora de todos os deuses.

— Isto. Recebeu esse nome devido à sua raridade e pelo poder regenerativo que se assemelha ao renascimento e à fertilidade associados à deusa. Segundo uma lenda antiga, essas ervas brotaram nos locais onde as lágrimas da deusa tocaram o solo, simbolizando sua conexão com a vida e a cura. Cada gota de seu choro se transformou em uma planta com propriedades curativas capazes de fechar rapidamente feridas daqueles que são protetores da terra e da vida selvagem, como nós.

— Plante-a junto aos outros testes.

— Farei isso agora. — Fechou a maleta. E depois? Buscava pela próxima ordem.

— A viagem foi longa. Descanse, por enquanto.

— Já entendi que não me quer aqui... aconteceu alguma coisa? Algum problema?

— Um prisioneiro foi envenenado e preciso fazer alguns testes, Eun-woo.

— Precisa de ajuda?

— Não. Agradeço. — Era bom tê-lo de volta, mas, naquele momento, não podia perder tempo atualizando um amigo das minhas desgraças.

— Tudo bem, me chame se precisar, a qualquer dia e hora. Há algo que preciso te contar, depois. — Ergui uma sobrancelha. — Assuntos pessoais.

— Certo. Bom descanso.

Esperei que ele saísse para continuar o meu trabalho. Filtrei e preparei a amostra do chá, para, em seguida submetê-la ao teste de toxidade. A depender do resultado, eu não precisaria consultar o meu banco de dados, pois conseguiria identificar a substância tóxica à primeira vista.

Ficar tão perto do prisioneiro me deixava em constante agonia. O ômega estava doente e a minha vontade era mordê-lo inteiro. Não era seguro continuar lá enquanto o seu cio não acabasse.

Ironia ou não, estava protegendo Jimin de mim mesmo.

Dado o seu estado de saúde, dar-lhe o anticio com o antídoto em andamento, poderia causar uma piora em seu quadro.

Preparei uma infusão de ervas para tratar o estômago dele e recebi o aviso de que Jennie havia chegado. Aguardei-a no ponto neutro do laboratório para passar-lhe algumas ordens.