🔹Capítulo 60🔹

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Olá, boa noite!
Mais um capítulo para vocês 😘❤️



FALCON

Por fim, depois de me divertir com Ettore, me dou por satisfeito

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Por fim, depois de me divertir com Ettore, me dou por satisfeito. Foram dias com as mais diversas torturas. Primeiro, com uma pinça, retirei algumas camadas de pele e em seguida joguei água morna salgada. Os gritos de dor ecoaram no ar e ele acabou se urinando, me dando um grande prazer. Eu sentia uma urgência desesperada em me vingar daquele ser asqueroso, mas tinha que ser frio e comedido, talvez o matasse, e que se foda a Five, mas primeiro ele iria sofrer.

No dia seguinte, ainda preso nas barras, tapei suas narinas com algodão embebecido em querosene e introduzi uma mangueira com água corrente em sua boca. Aquilo iria calá-lo por um momento e evitar que gritasse impropérios diante de mim. Obviamente tomei precauções para não ser demais e o infeliz acabar morrendo antes do esperado. Contudo, era gratificante ficar vendo enquanto ele agonizava, mas ainda estava pegando muito leve, diante do que ele merecia. Por outro lado, eu não podia esquecer que estava me recuperando de uma recente cirurgia, eu queria torturá-lo, mas não me mataria no processo.

No terceiro dia, ele ainda me olhava com certa empáfia quando mandei que o prendesse na cadeira de ferro, aquilo me enfureceu. E quando ele perguntou pela Nabi, não enxerguei nada em minha frente e o acertei com vários socos.

Eu sabia o que ele estava tentando fazer. Ettore queria me provocar, para que sua morte fosse rápida, mal sabia ele que eu estava apenas começando. E já que ele tinha tocado no nome dela, sem demora, coloquei uma chapa de ferro para esquentar, quando ela estava um vermelho vivo pelo calor, peguei um cutelo, arrastei a mesa para perto e mandei que estendesse seu braço sobre ela, o golpe foi certeiro, arrancando sua mão no primeiro golpe, tamanha minha fúria.

— Isso é por você ter tido a ousadia de tocar em minha mulher.

O urro de dor que ele deu poderia parecer aterrorizante se eu fosse um iniciante. Mas para mim, naquele momento, era apenas uma bela melodia. Fiz um gesto para o soldado e este se aproximou com o ferro quente para cauterizar o corte, não deixaria que tivesse uma hemorragia. Também tinha uma equipe de Bailey de plantão, só para o caso de precisar fazer uma reanimação.

— Está perdendo sangue, Ettore — desdenhei ao olhar para a poça viscosa que se formou no chão. — Ei, não desmaia, afinal, tem que estar acordado para participar da brincadeira...

Joguei um balde com água fria, o despertando e fiz o mesmo com a outra mão.

— E essa foi por ter tido a coragem de bater nela — estava tão fora de mim que minha vontade era de arrancar sua cabeça fora do pescoço. — Você não vai morrer agora, seu desgraçado — com a mão segurei em sua mandíbula com força. — Tenho algo especial para você. Quando estiver lá, quero que pense em Drake, e lembre-se do nome dele em cada segundo que estiver no seu inferno particular.

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