CAPÍTULO 8.

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ARIANA MONTGOMERY

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ARIANA MONTGOMERY.

— Vou encontrá-las no The Raven. - gaguejo, imaginando o que me fez revelar a informação.

— O Corvo. - ele repete, recuando. — não se atrase, Ariana. você não gostaria de decepcionar seus novos amigos.

Engulo em seco, meu coração batendo forte enquanto me viro para sair do escritório dele. de repente, a perspectiva de uma noite fora parece muito menos atraente. mesmo assim, estou prestes a sair do escritório quando sua voz me interrompe.

— Aguentar.

Olho para ele por cima do ombro.

— Como você está indo para a cidade? notei que você não tem carro.

— Caminhando. - digo simplesmente.

— Só por cima do meu cadáver. - ele pega as chaves da mesa. — eu te levo.

— Isso não é.

— Não há dúvidas sobre isso. - ele rosna, pegando seu casaco e o vestindo sobre sua camisa clerical. — carro agora.

Suspiro e sigo na frente para fora da igreja, dolorosamente ciente de quão perto esse Deus de homem está. ele destranca seu Jeep. um carro que não combina com ele em aparência. Imagino-o pilotando uma motocicleta em outra vida ou dirigindo um velho mustang.

— O que você está olhando, Ariana? entre no carro.

Balanço a cabeça, tentando sair da minha cabeça enquanto me sento no banco do passageiro, cruzando os braços sobre o peito e olhando pela janela.

O ar fica tenso quando o motor ganha vida, e John entra na estrada principal que leva à cidade.

O silêncio no carro é ensurdecedor enquanto dirigimos. — você está de mau humor? - ele pergunta.

Eu balanço a cabeça, mas não olho para ele. — não.

— Seu tom sugere que você está mentindo para mim.

Eu dou de ombros em resposta.

— Pare de agir como uma maldita pirralha. - sua voz é um rosnado. — ou eu vou te colocar sobre meus joelhos.

Um rubor repentino se espalha pelas minhas bochechas, e uma vibração acende no meu estômago. a ameaça deveria acender o medo, mas, em vez disso, ela desperta excitação. minha respiração falha, e eu cruzo as pernas, me mexendo desconfortavelmente no assento do carro.

— Você quer levar umas palmadas, não é?

Eu balanço minha cabeça e encontro seu olhar. — não.

— Desafiadora e malcriada. - ele passa a mão pelo maxilar coberto de barba por fazer. — vou me divertir com você, garotinha.

Garotinha.

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