CAPÍTULO 9.

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ARIANA MONTGOMERY

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ARIANA MONTGOMERY.

Minha cabeça lateja enquanto sirvo meu café, sabendo que ficar no bar com as garotas até uma da manhã foi estúpido. Sem mencionar que tomei umas quatro ou cinco taças de vinho a mais. minha cabeça parece que vai se partir.

E meu primeiro dia trabalhando na livraria. meu primeiro dia saindo para o frio da manhã, fecho o zíper do meu casaco, tranco a porta da frente e olho para trás, para minha pequena e pitoresca casa de campo, antes de caminhar em direção à cidade. é uma caminhada de duas milhas, o que não é tão ruim. pelo menos não está chovendo.

Não vou muito longe quando um carro para ao meu lado. fico tenso. É um rapaz, alguém que não reconheço. — precisa de uma carona? - ele pergunta, com a voz amigável.

Hesito, olhando para a estrada. — você vai para a cidade? - pergunto.

— Sim, estou indo para lá - ele responde, abrindo um sorriso caloroso. seu comportamento é reconfortante, então eu aceno e deslizo para o banco do passageiro.

— A propósito, meu nome é Ariana. - digo enquanto coloco o cinto de segurança.

Ele ri. — eu sei, Betty não para de falar de você. sou amigo dela. - ele estende a mão. — Stefan.

Eu o pego e aperto, me sentindo mais à vontade por esse cara ser amigo da Betty. — prazer em conhecê-lo.

Ele se afasta da minha casa de campo. — se precisar de uma carona na maioria das manhãs, posso ajudar, já que estou de passagem. moro no campo, a uma milha da estrada.

Eu sorrio. — seria ótimo, obrigada. ainda não tenho meu próprio carro. - apesar de ter dinheiro suficiente, nunca me deixaram tirar minha carteira. meus pais não queriam que eu tivesse esse tipo de liberdade.

Começamos uma conversa fácil enquanto ele dirige alguns minutos até o centro. lá fora, o mundo está gradualmente acordando, o sol projetando longas sombras na estrada, os campos dourados parecendo se estender para sempre.

Em pouco tempo, diminuímos a velocidade, a cidade aparecendo. — você está trabalhando na livraria do Padre Winchester, certo? - ele pergunta, parando em frente à pequena loja pitoresca.

Concordo, sentindo uma estranha mistura de antecipação e nervosismo.
— é, hoje é meu primeiro dia.

— Boa sorte, então. - Stefan me dá um sorriso rápido e encorajador.
— você vai se sair bem. - ele diz.

— Obrigado. - aio do carro.

— Vejo você amanhã, no mesmo horário? - ele sugere.

Concordo em resposta. — parece perfeito. obrigado novamente!

Ele me saúda e então sai dirigindo pela estrada. olho para a livraria, e meu estômago revira quando vejo John me encarando pela janela, um olhar sombrio em seus olhos.

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