CAPÍTULO 4.

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JOHN WINCHESTER

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JOHN WINCHESTER.

Ela franze a testa e balança a cabeça. — não. eu sou virgem.

Eu rosno, o que a faz dar um passo para trás. — porra. - rosno, fazendo-a suspirar.

— há algo errado? - ela recua até que sua bunda bate na minha mesa, parecendo assustada.

Dou um passo à frente. — sim, Ariana. Há algo muito errado. - respiro, movendo-me em sua direção. — desde que coloquei os olhos em você ontem à tarde, estou duro como uma porra de pedra. - removo a túnica do padre para que ela possa ver a protuberância do meu pau na minha calça jeans, jogando-o no chão. — olha o que você está fazendo comigo. - agarro meu pau através do tecido, puxando. — quatro anos desde que fiz meus votos, e nenhuma vez eu quis uma garota desde então. até você entrar, me transformando em um animal selvagem.

Seus olhos azuis dilatam enquanto ela franze os lábios. — John. - ela murmura meu nome. — eu deveria ir.

Inclino minha cabeça. — não. - agarro seu pulso.

Ela tenta se afastar, mas eu a aperto com mais força, não para machucá-la, apenas para impedi-la de correr.

Sua respiração fica presa, e posso ver o medo brilhar em seus olhos.

Uma pontada de culpa me percorre, mas minha fome por ela a ofusca.

— Padre, por favor... - ela sussurra, sua voz tremendo. ela está assustada, mas
há uma pitada de curiosidade e desejo em seus olhos.

— Eu nunca vou te machucar, mas você não se afasta de mim. entendido? - percebo que ser muito dominador vai fazer com que ela sinta que está de volta com o desgraçado do marido.

Ela acena com a cabeça. — ok. - seu olhar cai para minha mão segurando seu pulso.

Eu a soltei, observando-a esfregar o local onde minha mão estava.

— Você é um padre, no entanto. você
não pode ficar com uma garota por causa dos seus votos.

— Foda-se meus votos. - respondo. a raiva é atípica, até mesmo do meu lado mais sombrio. normalmente, estou sempre no controle.

O que caralho essa garota fez comigo?

Ela olha para mim, seus olhos verdes claros cheios de preocupação. — o que você está dizendo?

— Estou dizendo que você é minha. Ariana. minha. entendeu?

Ela balança a cabeça. — isso é loucura. Nós só nos conhecemos...

Agarro sua garganta, apertando e interrompendo sua frase.

— Não, não é loucura. - eu a interrompo. — você é destinada a ser minha. você foi enviada aqui por mim. eu posso sentir isso.

Seus olhos se arregalam, sua respiração fica entrecortada. ela coloca uma mão trêmula no meu pulso, mas não tenta soltá-la.

— É muito cedo. nós mal... - ela engasga.

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