Isbanky é um patinador que descobriu que tinha um amor secreto. Para ele, embora venham de mundos diferentes, é a ação que os mantém próximos, seja um movimento contínuo ou não, a ação gera reaçao, e isso sempre manteve-os no chão, mesmo eles queren...
Algumas semanas a mais se passaram depois da conversa que Banky teve com o jurado. Apesar de que todas as noites aquilo martelava em sua cabeça, o mesmo resolveu sair para tentar esfriar.
- Aonde você vai? Você tem que treinar! Evem falava da cozinha, caminhando para a sala, a onde Banky estava passando para ir para fora de casa.
- Daqui a alguns minutos, estou aqui. Banky escutou sua mãe negando a sua saída, mas ele só queria tomar um ar e foi mesmo sabendo que poderia apanhar depois.
Logo que chegou na padaria que tinha perto de sua casa, encontrou o rapaz ali, ele estava diferente, mais homem e musculoso, ele o encarou alguns segundos até entrar no estabelecimento, e logo que fez seu pedido foi sentar do lado de fora, e por incrível que pareça era justa a mesa a frente do rapaz do diário.
-O meu convite ainda tá de pé! Você não me deu a resposta.
Banky olha e vê o homem o encarando com um sorriso.
- Você ainda se lembra disso? Banky responde incrédulo.
- Todas as noites. O mesmo está se levantando e vai à mesa de banky.
- Isso é assustador. Banky responde vendo o homem sentar em sua frente na mesa.
- Bom, acho que eu nunca me apresentei, mas me chamo Mos, tenho 22 anos.
Mos e banky deram as mãos em comprimento, e conversaram até ambos terminarem seu café. E novamente antes de Banky sair, Mos o pergunta.
- Quer sair comigo?
Banky o encara. - Você é bem insistente.
Assim mos dá um sorriso e fica feliz que Banky balança a cabeça em confirmação antes de dar as costas.
Mais tarde naquele dia, Mos foi ver a patinação de Banky, mas Banky não o viu ali, mas mos viu algumas marcas em seus braços e seu rosto um pouco mais vermelho que o natural. O mesmo não iria interromper, então esperou algum tempo, e quando viu Evem sair para resolver uma coisa, aproveitou a oportunidade.
Mos então ficou no muro na espera de ser notado, e foi. - oque você está fazendo aqui ? Banky o encarou o indagando.
- Não costuma mais cumprimentar os amigos?
Mos deu uma leve risada, enquanto Banky se sentiu envergonhado.
- Me desculpe.
Com a fala do mesmo, Mos entrou com os patins para ir ao encontro de Banky.
- Me concede essa dança? Mos então coloca um dos seus joelhos no chão e ergue sua mão para o mesmo pegar.
Banky achou aquilo meio estranho, mas aceitou.
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Suas mãos entrelaçadas, e o vento que batia em seus rostos, e a música lenta de fundo, era a primeira vez que Banky sentia seu coração acelerar sem sentido, e a cada movimento e passadas, Banky se sentia mais atraído pela vibração que aquilo tinha. Mais passos foram colocados, e Banky e mos estavam mais próximos. Na mente de Banky, o mesmo sentia como se a dança estivesse voltado lá no início, e aquele ponto que ele havia colocado, agora tinha uma vírgula para continuar, era uma força para as suas fraquezas. E então a música parou, e eles se tocaram que haviam dançado e passado os últimos três minutos, em transe.
E assim que voltaram, suas mãos que estavam grudadas agora estavam soltas, e assim mos se despediu, deixando Banky ali parado, o mesmo foi até a porta dos fundos, deixando que antes Banky visse suas costas, agora não o ver mais nada. Even havia voltado gritando Banky para irem, às pressas, Banky ajuntou tudo e foi atrás de sua mãe.
Banky novamente estava em seu quarto, e com o celular em mãos, viu uma notificação que seu escritor favorito havia colocado no portal dos livros.
(As manobras servem para serem feitas com conexão.)
Banky não entendia o porquê dele ter se sentido confortável com mos sem nem mesmo o conhecer, e que porque aquela frase fazia tanto sentido naquele momento, trazendo assim, um frio na barriga e borboletas agitadas, lembrando-o da mesma sensação daquela dança mais cedo.
Logo depois de respirar e negar a si mesmo, deixou seus pensamentos de lado ao ver uma mensagem de mos,eles tinham um encontro marcado para às 21:00. Será que Banky vai mesmo sabendo que sua mãe não permitiria? e que, se ele realmente for contra ela, vai apanhar como mais cedo? A roxos em seu corpo todo, será que valeria a pena ir para ganhar mais daqueles machucados doloridos?
