Love Bug ➛ jjk + pjm

Capítulo 10

Nunca fiz um capitulo tão capenga na vida. Não ta revisado, desculpem os erros kkkk

Votem e comentem, beijinhos.

Boa Leitura

Jungkook

A adolescência é uma fase estranha, repleta de mudanças que parecem acontecer da noite para o dia. No início do ensino médio, percebi que meu corpo estava passando por transformações, mas não apenas fisicamente; minha mente também estava em um turbilhão. O crescimento dos músculos, a mudança na voz, tudo isso era novo e emocionante, mas, ao mesmo tempo, eu sentia algo mais profundo se desenvolvendo dentro de mim: a atração por outros meninos.

Certa vez, enquanto olhava para o espelho, fiquei fascinado pelas mudanças. Meu reflexo mostrava um garoto que estava se tornando homem, mas ao mesmo tempo, eu me via lutando contra uma avalanche de emoções que eu não conseguia controlar. Meus amigos sempre falavam sobre garotas, e eu tentava acompanhar a conversa, rindo e fazendo piadas, mas no fundo, havia uma batalha silenciosa se desenrolando em mim.

Era um dia qualquer de aula, e a atmosfera no colégio estava leve. Eu estava ansioso para o intervalo, não só pelas conversas animadas, mas também para descansar. Os meninos se reuniam no vestiario após a aula de educação física, o espaço que sempre é abafado, para mim, de tensão. Era ali que eu tinha que confrontar meus medos mais profundos e eu comecei a me sentir desconfortável alí.

Quando entrei no vestiário, o ar estava carregado com o cheiro de sabonete e desodorante. As risadas ecoavam pelas paredes, e eu me senti um pouco mais à vontade. Mas, assim que olhei ao redor, meu coração começou a acelerar. Era uma visão normal: meninos tomando banho, conversando, despreocupados. Mas, naquele momento, algo em mim se agitou e me senti um pervertido.

Ao me deparar com a cena, vi um garoto chamado Taehyung e outros garotos, suas peles brilhando com as gotas de água. E, inexplicavelmente, uma onda de emoções inundou meu peito. Eu rapidamente desviei o olhar, sentindo a pressão do meu coração aumentar. Por que eu estava sentindo isso? Era apenas uma fase, pensei. Um efeito colateral dos hormônios, talvez. Eu culpava meus hormônios, a mente fértil e cheia de ideias que não pareciam se encaixar na realidade ao meu redor.

Mas a verdade era que eu não conseguia escapar da sensação. Era como se uma parte de mim estivesse se libertando, enquanto outra se afundava em confusão. O calor subiu à minha face, e eu tentei me distrair, conversando com um amigo próximo. Mas mesmo a conversa mais trivial não conseguia abafar o tumulto dentro de mim.

A sensação de estar em um lugar tão exposto e vulnerável começou a me oprimir. Não era apenas a dúvida sobre minha sexualidade que me deixava inquieto; era o medo de ser julgado. Eu estava em uma escola conservadora, onde a masculinidade era celebrada e a diversidade parecia ser algo fora de lugar. A ideia de ser diferente era assustadora. Eu não queria ser o alvo de olhares de desprezo ou piadas.

Mas não consegui me acalmar e quando eles sairam eu disse que ia tomar banho para tentar alivias a ereção no meio das minhas pernas e esse foi o meu erros, ter me aliviado e ainda vendo porno gay e não ter olhado se tinha alguém por perto.

O vestiário estava imerso em um silêncio inquietante, interrompido apenas pelo som distante da água caindo do chuveiro e minha respiração intensa. A luz fluorescente piscava suavemente, criando uma atmosfera que parecia pressionar sobre meus ombros. Eu estava sozinho, perdido em pensamentos turbulentos, tentando processar as emoções o que tinha acontecido. Tentei afastar essas inquietações, mas a pressão interna era difícil de ignorar.

Subitamente, a porta do vestiário se abriu, e o professor entrou. Sua presença, firme e autoritária, imediatamente gerou uma onda de desconforto e coloquei uma toalha na sintura porque tinha cabado de me banhar totalmente. Ele não era apenas um educador; seu olhar intenso emanava um poder que me fazia sentir vulnerável e não sabia porque, nunca me senti assim. O ambiente, que antes parecia seguro, agora carregava uma tensão.