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᯾☕️ ☦︎𖦹💭
❝ 𝗧𝗘𝗜𝗔𝗦 𝗘 𝗦𝗔𝗥𝗖𝗔𝗦𝗠𝗢 ❞
𒊹︎︎︎ : 𝖠𝗎𝗍𝗁𝗈𝗋'𝗌 𝗉𝗈𝗏 : 𒊹︎︎︎

                        ᯾☕️ ☦︎𖦹💭               ❝ 𝗧𝗘𝗜𝗔𝗦 𝗘 𝗦𝗔𝗥𝗖𝗔𝗦𝗠𝗢 ❞           𒊹︎︎︎     :  𝖠𝗎𝗍𝗁𝗈𝗋'𝗌 𝗉𝗈𝗏 :     𒊹︎︎︎

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𝐍𝐨𝐯𝐚 𝐈𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 (02:37𝐚𝐦)

A cidade estava em silêncio, exceto pelo eco distante de sirenes e o som suave da chuva batendo no asfalto. Jenna, vestida com sua roupa de combate cheia de cortes e marcas de balas, estava encurralada em um beco escuro. Seu último "trabalho" do dia invadir um laboratório secreto, para roubar um artefato tecnológico havia dado errado. Muito errado. Embora seu corpo tivesse a capacidade de se regenerar rapidamente, o esforço constante para curar seus ferimentos estava cobrando seu preço. Seus sentidos estavam embaralhados, e ela sentia uma estranha fraqueza percorrendo suas veias.

De repente, uma figura ágil desceu do alto de um prédio com um movimento elegante, quase felino. Emma, a Spider-Girl, aterrissou com suavidade no chão à sua frente, seus olhos fixos em Jenna.

- Você está acabada, Ortega- disse Emma, com um tom que misturava seriedade e preocupação.

Emma confessa pra si mesma em sua mente que Jenna estava... atraente!?

Jenna, arfando, soltou uma risada amarga, escorando-se na parede suja do beco. -Vai mesmo me dizer que não gostou da diversão?-

Emma hesitou. Apesar de todo o caos que Jenna havia causado, não conseguia vê-la apenas como uma vilã. Havia algo mais ali, algo que mexia com ela de uma maneira que não conseguia explicar. E agora, vendo Jenna vulnerável, machucada, Emma sentiu um nó se formar em seu peito.

-Você está ferida- murmurou, dando um passo à frente, mesmo sem saber por que estava fazendo isso.

Jenna revirou os olhos, mas não conseguiu impedir que sua respiração saísse em um suspiro pesado. -Eu não preciso da sua piedade, Spider-Girl. Eu sou indestrutível, lembra?-

-Nem você acredita nisso agora- rebateu Emma, ajoelhando-se ao lado dela.

Por um breve momento, as duas ficaram em silêncio, com a chuva aumentando, pingando suavemente sobre suas cabeças. Jenna queria se levantar, fazer uma piada, sair dali com sua habitual arrogância. Mas a verdade era que, mesmo com toda a regeneração, seu corpo estava perto do limite. Ela nunca havia se sentido tão... humana. Era como se algo estivesse dando errado com seu corpo aprimorado.

Emma não esperou uma resposta. Em um gesto inesperado, ela passou o braço em volta de Jenna e a ajudou a se levantar. Jenna tentou resistir, mas sua força a abandonou. A proximidade entre as duas era desconcertante, tanto para Emma quanto para Jenna.

-Se você está fazendo isso por algum tipo de culpa ou dívida, eu juro que... vou te fazer pagar- murmurou Jenna, sua voz vacilante.

Emma não respondeu, concentrada em manter Jenna de pé enquanto as duas se moviam pelo beco em direção a um prédio abandonado nas redondezas, onde Emma sabia que não seriam encontradas por outros heróis ou pela polícia. Lá dentro, era frio, mas seco. Emma cuidadosamente colocou Jenna em um colchão velho.

𝙏𝗘𝗜𝗔𝗦 𝗘 𝙎𝗔𝗥𝗖𝗔𝗦𝗠𝗢 • 𝘑𝖾𝗆𝗆𝖺 Onde histórias criam vida. Descubra agora