Twelve Days of Christmas

Nine Thestrals Grazing

No nono dia de Natal meu verdadeiro amor me deu

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Nove testrálios pastando

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Tom Riddle é como uma coceira que ela precisa desesperadamente coçar. E ela coça, coça e coça, a ponto de sua pele ficar em carne viva e sangrando. Por todo o castelo, ele a segue. Com os olhos ou nos pés, sua presença está sempre pairando ao redor de Hermione.

É tão irritante quanto assustador.

O que ele quer com ela? Por que a curiosidade que atormentava a população estudantil ainda não desapareceu para ele?

O olhar dele é tão espesso que ela sente como se estivesse se afogando lentamente. Ela encontra alegremente a solidão, mesmo que por um breve momento, no ar frio e cortante do lado de fora de Hogwarts. Ela não olha ao redor, por cima do ombro, para ver se há um jovem Lorde das Trevas a seguindo.

A maneira como a magia dela treme em alerta sob sua pele confirma a existência persistente dele.

A floresta a recebe com silêncio e ela respira fundo o ar gelado. Parece cortante em seus pulmões, mas vale a pena limpar sua mente.

Há um movimento na frente dela, e Hermione se encontra na beira de uma clareira, na frente de um rebanho de testrálios. Eles olham para ela com seus olhos brancos assustadores, mas facilmente permitem que ela ande mais para dentro da clareira com eles quando ela se curva em saudação em vez de recuar em desgosto.

Um potro se aproximou e um sorriso se forma em seus lábios, e Hermione segura os dedos e espera. O som de folhas farfalhando atrás dela faz o sorriso desaparecer e a irritação zumbe em seu sangue.

"Por que você está me seguindo?" ela pergunta, sua voz quase um sussurro. Seus dedos deslizam sobre a pele estranhamente aveludada do curioso jovem testrálio. Quando ela se vira, ela o vê parado na beira da clareira. A neve cobre seu cabelo, brilhando quando os raios de sol escorrem pela copa das árvores. "Dez pontos a menos que a Sonserina. Os alunos devem ser capazes de chegar à conclusão de que a Floresta Proibida é proibida ."

Riddle se aproxima, seus olhos contornando as feras que ficam ao redor de Hermione. Ele não responde à pergunta dela, apenas parando um pouco fora do alcance de um testrálio. Seus olhos se desviam para a jovem criatura que faz cócegas nos dedos de Hermione antes de desviar seu olhar para ela.

"Você consegue vê-los?", ele pergunta, com um tom de desafio sutilmente escondido.

"Você não pode?" Ela rebate e ele sorri como algo perverso. Seu nariz se alarga quando ela pode sentir sua magia rastejar pelo chão da floresta, como se estivesse feliz com seu tom como se fosse uma mordida. "Por que você está me seguindo?" Ela pergunta novamente e o jovem Lorde das Trevas suspira melancolicamente.

"Seguindo?" Ele tsks. "Eu estava apenas dando uma volta quando por acaso vi você desaparecer na Floresta Proibida. A curiosidade tomou conta de mim, ao que parece."

"Curiosidade?" ela ri incrédula. Ele lhe lança um sorriso encantador e ela fica imune. "Você deveria voltar para o castelo, Senhor Riddle."

"Tom", ele diz firmemente. "Você pode me chamar de Tom."

Ela pisca para ele por um momento silencioso.

". . .Tom," seus lábios se movem lentamente, sua língua saboreando seu nome. É incomum.

Ela não tem certeza se gosta dessa nova novidade.

"Talvez," ele começa a dar um passo à frente lentamente, afastando-se das criaturas que os cercam. "Posso chamá-la de Hermione."

Ouvir o som da voz dele envolvendo as sílabas do seu nome a faz estremecer.

Este é um desenvolvimento perigoso.

"Não, você não pode."