Twelve Days of Christmas

And a Horcrux Bearing His Soul

No primeiro dia de Natal meu verdadeiro amor me deu

.

Uma Horcrux carregando sua alma

.

Ela não sabe como chegou até a porta dele.

Ela ficou sentada por algum tempo no bar, muito depois de Tom, tomando seu álcool e tentando aceitar sua decisão.

Aquele em que ela vai até ele. Porque ela também encontra um estranho tipo de conforto em torno de Tom Riddle que é inexplicável.

Os nós dos dedos dela mal roçam a madeira escura e lisa antes que ela se abra e Tom esteja ali, com o cabelo desgrenhado como se suas mãos o estivessem percorrendo com um tique nervoso e escondido , e seus olhos estão arregalados em puro choque por ela estar ali.

Claro, ela está um pouco atrasada.

Eles ainda não disseram nada um ao outro.

Ela não sabe como as mãos dele chegam até suas bochechas.

Ele caminha até ela em dois passos longos e simples. Os olhos dela voam para cima para encontrar os dele antes de vagarem por seu rosto. Ele se demora em suas sardas, então especialmente em seus lábios, ele observa a inclinação de seu nariz e a curva suave de seu queixo. Suas mãos totalmente inapropriadamente suaves roçam suas bochechas quentes antes que ela absorva bruscamente.

Ela não sabe como os lábios dele estão roçando os dela.

De repente, ele está lá e ela está respirando o tempero de seu hálito e ela está quase sufocando com o tumulto de sua magia colidindo com a dela. Ambos embaraçosamente fazem um som doce e sinistro quando sua magia finalmente se funde.

É completamente diferente do encontro forçado do visco. Ela ainda estava em negação então; ainda nadando em confusão. Mas, em vez disso, ela simplesmente deixa para lá.

Ela se vê beijando-o de volta. Suas próprias mãos involuntariamente enterram-se em seu cabelo escuro e ela aprecia a maciez. Ele as guia de volta para seu quarto, incapaz de soltá-la de seus lábios.

Ela não sabe como eles ficaram tão incrivelmente, gloriosamente nus e aleatoriamente pendurados sobre sua grande cama.

Talvez seja a maneira como suas mãos e lábios continuam sua busca para encontrar mais e mais carne para tocar, para saborear. Ele encontra a cicatriz feia, raivosa e roxa do quadril esquerdo dela, seguindo por todo o caminho até o ombro direito. Seus olhos permanecem nela antes de procurar o próprio olhar dela.

Quando eles se encontram, ele gentil e cautelosamente dá um beijo carinhoso no final da cicatriz.

Sua magia estremece.

Enquanto o seu próprio corpo reage com prazer, Tom passa a língua completamente sobre a cicatriz, fazendo com que a bruxa arqueie as costas para fora da cama — e ela se recusa a reconhecer o som gutural que faz.

Quando ele se afasta, seus olhos se fixam nela. "Você é tão linda, Professora Granger", ele cantarola.

" Não me chame assim agora ", ela imediatamente se irrita.

Seu sorriso tem gosto de chocolate amargo.

Os lábios dele suavizam em um sorriso, ainda lambendo e mordiscando os dela. "Diga-me o que você quer. Seus desejos. Qualquer coisa. Tudo. Eu os darei a você." O mago praticamente soa como se estivesse implorando.

Hermione está quieta, desenhando círculos preguiçosos em seu antebraço e retribuindo os beijos doces e escuros. O que ela queria? Qualquer coisa? Talvez ir para casa, com Harry, Ron e todos que estavam mortos estariam vivos e viveriam como se não houvesse guerra.

Mas isso é impossível.

Ou não?

Ela olha para ele, realmente olhando em seus olhos escuros. Ela não sabia bem as regras desse jogo...

Mas talvez ela aprenda.

"Eu quero você", ela sussurra baixinho. "Todo você. Sua própria alma."

O silêncio é tenso, sua magia eriçada em hesitação. Quando ela começa a pensar que seria impossível para ele, Tom desliza para fora da cama, levando seu calor com ele.

A rejeição aperta seu estômago.

Mas então sua varinha voa para sua mão e ele está murmurando e lançando feitiços em um baú do outro lado da sala.

Ela está meio levantada da cama sobre os cotovelos quando ele se vira de volta para ela. Os olhos dela caem um pouco abaixo da cintura dele antes que seu rosto esquente e ela volte a encará-lo.

Claro que ele está sorrindo.

No entanto, a expressão suaviza e endurece ao mesmo tempo em que ele atravessa o curto espaço entre eles, seu calor a cumprimentando quando ele retorna para a cama.

Ela quase não percebe até que ele segura os dedos dela, o polegar dele alisando a palma dela. "Espere", ela murmura, a outra mão pressionando a pele quente dele. "E se eu quiser destruí-lo?" Ela estremece. "Todos eles?" Ela pergunta corajosamente.

A magia de Tom percorre o corpo dela enquanto ele se inclina para beijá-la após um breve momento de relutância.

"Se é isso que você deseja", ele murmura contra os lábios dela, colocando o anel. "Feliz Natal, Hermione ."

A horcrux pesa sobre sua pele.

Fim!