Senhores;
aos poucos que fazem esta leitura,
eis aqui uma breve apresentação:a que se faz presente agora é
uma antologia poética inteira-
mente autoral. trata-se de uma
coletânea de poemas que reúne títulos
escritos desde o ano de dois mil
e vinte e um - quando dois dedos
de prosa tornaram-se três versinhos
murchos amassados.chamo de antologia pela graça e
elegância da coisa, porque em
realidade tudo isto é um grande
rascunho temporário, o que significa
que outras tantas alterações serão
feitas em meio a estas publicações.
talvez eu venha a querer removê-las,
retirar tudo o que disse e em um piscar
de olhos não existo e tudo isto é um delírio
seu, meu amigo.amigo, sim, porque se agora lê é então o meu
fiel escudeiro, o meu cúmplice literário para
todas as horas. desejo-te tudo de melhor
que há neste mundo! e peço, cordialmente,
que reserve um instante de seu precioso
tempo para escrever o quê achou de toda
esta grande pataquada que foi escrita.você que lê não percebe mas,
carrega consigo um grande
peso, um fardo enorme que
é a vossa opinião. opinião.
toda a minha expectativa
está contida nela,
ansiosamente.o que aqui escrevo é uma tentativa,
talvez falha, de versificar algumas
tantas experiências minhas e de
amigos. é um esforço de fazer caber
em papel (ou em pixels) o quê algum
dia foi lágrima ou riso ou aquilo que
se pode tocar ou ouvir ou sentir
a presença.olha, eu bem que gostaria de apresentar
estes versos pessoalmente aos tantos
olhos curiosos e atentos que há por aí,
mas sofro de um grande mal que alguns
chamam por Medo. é ela, a insegurança
verbal e artística e poética e emocional e...e esta antologia receberá o nome de
Lua Nova.