— • Recomendado apenas para maiores de 16 anos — • LEITURA FEM!READER — • Talvez o personagem não esteja fiel a sua personalidade!
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໒७ — sɪʟᴇɴᴄɪᴏ
— Vc n quer fazer barulho né? – Foi oque ouvi sair da boca daquela maldita enquanto seus dedos me dedilhavam fundo...
...
Maki e eu fomos convidadas para uma festa de comemoração pelos campeonatos contra as demais escolas, eu e a Zenin não estávamos muito bem, já que no caminho pro local acabamos discutindo brigando uma com a outra, algo normal no nosso relacionamento, já que Maki era a sem e eu era a paciência.
— Por favor [Nome], vamos tentar resolver isso né? – Ela falava enquanto estacionava o carro na única vaga que havia. – Eu não quero parecer a namorada chata do rolê, então... coopera por favor – Ela argumentou e eu apenas assenti com a cabeça.
Dentro do estabelecimento, que parecia mais uma casa de lazer onde velhinhos iam para passar alguns dias longe da família, cumprimentamos todos nas quais haviam, fomos umas das primeiras a chegar, portanto, não havia tanta gente.
[...]
Maki estava bebendo junto com seus amigos, enquanto eu conversava com uma antiga colega minha na qual eu não via à algum tempo.
— Ei...- Senti uma mão relar no meu antebraço, quase que em uma forma de aperto, mas ao mesmo tempo, um toque suave
Quando me viro para ver qm era, apenas observei a Zenin, com sua face carente.
— Podemos conversar? – Ela indagou com aquela sua voz manhosa, como se tenta-se ao menos me seduzir com seu olhar e ao tom de falar, senti minha garganta trancar e logo engolir seco. Dei um aceno à minha colega antes de seguir Maki até ao corredor.
— O que você quer? – Perguntei direta e reta com a garota, eu não queria ter um DR com a mesma ali e agora, ainda mais em um lugar público onde havia muita gente!
— Eu quero você [Nome]... eu necessito de você! – Ao escutar aquilo arregalei meus olhos, ela não queria transar comigo justo AGORA né?, nem havia como!
— Maki, espera chegarmos em casa, aí resolvemos – Retirei seu braço dos meus ombros, aquelas mãos nas quais me pressionavam contra a parede, logo me agarraram novamente, agora, também, agarrando meus lábios em um beijo de língua lento.
Eu sabia que não podia, mas... porra, que beijo bom do caralho, nem parece que eu estava brava com a mesma a alguns segundos atrás...
