Capítulo 62

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Oláaaaaaa mundo!!!! Como vocês estão? Gente uma enquete aqui rapidinho...

Estou pensando em duas formas de postar os capítulos e preciso da ajuda de vocês para isso temos 02 opções:

01- Postar 2 capítulos por dia, de segunda a sexta com maratona na quarta

ou

02- Postar um capitulo por dia de segunda a domingo

Votem a melhor opção para vocês, dito isso

Simbora pra mais um capitulo....




Rebekah ON: 

Depois de tudo que aconteceu eu resolvi deixar a Aly pensar um pouco sozinha ela precisava colocar a cabeça no lugar e acredito que eu também, muita coisa acontecendo, quando tudo parecia está bem acontece isso, talvez seja um sinal do universo de que eu realmente não nasci para ser mãe muito menos ser feliz algum dia. Passo o dia todo trancada no quarto até que pego uma foto minha com a Alysson que o Marcel tirou, foi o dia mais incrível e especial da minha vida, semana retrasa saímos para tomar sorvete e ficamos horas rindo e conversando, conheci muito mais da minha filha aquele dia do que em meses, foi como se eu me sentisse viva e completa, gostaria que essa sensação durasse para sempre porém carrego um sobrenome que trás caos e maldições e infelizmente jamais conseguirei ter paz por muito tempo. De repente sinto um mal pressentimento, algum incomodo no peito, como se algo ruim fosse acontecer, ou se já não aconteceu, não sabia explicar, algo grita dentro de mim e mando uma mensagem para Alysson que da como se ela estivesse sem sinal, meus sentidos ficam em alerta, ligo para ela cinco vezes e todas deram em caixa postal, mas que merda. 

Decido por fim ir verificar se ela estava bem, ou talvez só estivesse precisando de algo, afinal sou a mãe dela preciso demonstrar todo meu apoio principalmente nesse momento de turbulência que estamos passando.Isso era o que minha mente gostaria de acreditar mais meu coração ainda estava apertado.

Saio do meu quarto e fecho a porta atrás de mim, os corredores estavam silenciosos, o que intensificava minha angústia. Chamo pelo nome dela, mas a única resposta foi o silêncio. Percorri a mansão, indo de quarto em quarto, abrindo portas e verificando cada espaço, mesmo sabendo que não encontraria nada. A sensação de desespero crescia.


-Nik! Elijah!- grito mesmo sabendo que eles poderiam escutar qualquer sussurro e desço correndo as escadas entrando em desespero, tinha algo errado- Freya, Marcel venham aqui rápido

Klaus apareceu primeiro com aquele seu tipico ar de sou o senhor de tudo,mais ao ver minha expressão de desespero o vejo vacilar por alguns segundos, quase consigo ver a preocupação em seus olhos mas deve ser impressão.

-O que aconteceu? Pra que toda essa gritaria, até parece que o mundo vai acabar- fala com aquele tom irônico que me irrita profundamente mas não tenho tempo para lidar com suas provocações, logo os outros chegam e eu verifico de um a um e ela não estava entre eles meu desespero só aumenta, Marcel me olha preocupado se aproximando mais eu nego o parando 

-Ela não está aqui. Preciso saber, me digam que a viram por favor-olho eles suplicantes e em questão de segundos eles se dão conta mudando suas expressões

-Não desde que tudo aquilo aconteceu- Klaus disse, a tensão em meu corpo evidente.-Mas podemos verificar os arredores. O que quer que tenha acontecido, não é algo trivial- fala indiferente e eu o encaro magoada, não é possível que ele não esteja nem um pouquinho preocupado, não depois de tudo que eu descobri, acabei de crer amigos meu irmão idiota não tem amor por ninguém além de si mesmo, talvez nem a Hope deve ser importante para ele

A filha de Rebekah MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora