Capítulo 66

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Oláaaaaa meu povo, tudo bem com vocês? É estamos na reta final da nossa história, noticia ruim só restam mais alguns capítulos, noticias boa talvez tenha segunda temporada, não sei, vamos ver

Sem mais enrola...

Simbora para mais um capitulo...




Rebekah On:

Alguns meses depois...

Depois de tudo o que passamos , o ataque das bruxas, o poder crescente dentro de Alysson,eu esperava que, com a vitória, a paz nos encontrasse novamente. No entanto, não foi isso que aconteceu. Uma calmaria, sim, mas havia algo de inquietante nessa quietude. Alysson estava distante. Não a culpo, claro. Nem eu mesma sou a mesma depois do que aconteceu, mas ainda assim, senti que a filha que eu tanto lutei para proteger estava escapando pelas minhas mãos.

O que mais me incomodava, porém, era Niklaus. Não o via nos conflitos de sempre, não o via tramando vinganças ou ameaçando qualquer inimigo que ousasse se aproximar. Ele estava... apagado. Quase como se o peso de tudo o que aconteceu tivesse drenado sua vitalidade. Ele passava horas no ateliê, e quando não estava lá, estava brincando com Hope no jardim, em um silêncio perturbador. Algo dentro de mim dizia que eu precisava falar com ele, mas, ao mesmo tempo, temia o que encontraria.Hoje, não consegui mais evitar. Subi as escadas da mansão e parei na frente da porta do ateliê, hesitante. Toquei a madeira fria, imaginando o que ele estaria fazendo lá dentro. Respirando fundo, girei a maçaneta e entrei.O cheiro de tinta fresca preenchia o ar, e a luz suave do fim de tarde filtrava-se pelas grandes janelas. Nik estava de costas para mim, concentrado em uma tela. Por um instante, pensei em me retirar, mas algo me impeliu a dar mais alguns passos. Quando cheguei perto o suficiente, percebi o que ele estava pintando. Era um retrato de Alysson.

O rosto dela na tela era familiar, mas também

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O rosto dela na tela era familiar, mas também... diferente. Havia uma tristeza em seus olhos, uma profundidade que capturava algo que talvez só Niklaus pudesse enxergar. Meu coração apertou no peito. Ele a via como eu não conseguia mais.


- Klaus... - chamei seu nome, hesitante. Ele não se virou imediatamente, mas parou o lápis, descansando-o junto com os outros na mesinha ao lado


- Rebekah, - respondeu, sem emoção. - O que você quer?


- Eu... - as palavras me fugiram por um momento, e então olhei para o retrato. - Está lindo. O desenho, quero dizer.


- Ela é linda - ele murmurou, mas havia algo amargo em seu tom. O silêncio se alongou entre nós, e eu sabia que não podia mais adiar a conversa que estava por vir.

A filha de Rebekah MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora