Capítulo 68

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Oláaaaa pessoal, dei uma sumidinha né? Motivos: falta de motivação

Gente se vocês não votam, não comentam eu fico sem saber se vocês estão gostando ou não então preciso do feedback de vocês para mim continuar a nossa história 

Desde já agradeço a paciência....

Simbora para mais um capitulo....



Rebekah ON:

Organizei um baile incrível essa noite. Achei que talvez uma festa, com música, luzes e dança, pudesse trazer de volta alguma leveza à nossa existência. O salão estava deslumbrante. Flores enfeitavam cada canto da sala, e os lustres brilhavam sobre as cabeças dos convidados. Era como se estivéssemos voltando aos velhos tempos, quando a elegância e a diversão mascaravam as batalhas que travávamos por dentro. Assim que fiz meu discurso abracei Alysson entreguei seu presente, que era um lindo anel de família, ela amou já o colocando no dedo.

 Conforme a noite foi passando tudo estava indo com forme o planejado, dancei com Marcel, Elijah, até Davina arrastou Kol para uma dança, estava implicado com o Damon mais a Chatalena o chama para dançar, sorrio de lado olhando eles saírem do meu campo de visão, quando meus olhos se focam em um lugar não muito longe de onde estava.  

Observo Nik à distância, próximo à mesa de bebidas. Ele estava vestido impecavelmente,afinal eu escolhi seu terno, porém seu olhar estava fixo em algo ou melhor, em alguém. Segui seu olhar e vi Alysson. Ela estava do outro lado da sala, e seus olhos finalmente encontraram os dele. Por um momento, pensei que eles pudessem quebrar essa barreira invisível que os separava, mas então ela desviou o olhar, desconfortável.Foi quando Caroline, entrou no meio. Ela se aproximou de Nik com um sorriso, puxando-o para uma conversa animada.Pobre Stefan, como será que a cabeça dele aguenta com tanto chifre?Alysson, no entanto, parecia perdida. Eu a observei enquanto ela deixava o salão e subia as escadas disfarçadamente. Algo em sua postura mostrava que ela estava tentando fugir de tudo isso. O mundo que eu criei para proteger minha filha estava desmoronando, e ela parecia não querer mais fazer parte dele.Só me restava aceitar, como já conversei com Nik precisava esclarecer as coisas com minha filha mas não agora.

Eu a segui com os olhos até que ela desapareceu no andar superior, e algo dentro de mim me dizia que ela precisava de um tempo sozinha. Então, continuei com os convidados, cumprimentando aqueles que já conhecia, tentando manter as aparências, mas minha mente estava com ela. 


Rebekah OFF:



Alysson ON:

Estava pensando em ir até Klaus mais parece que a loira desbotada foi mais rápida, se Clary  estivesse aqui ela iria me ajudar a xingar até a quinta geração da vaca e depois iriamos tomar sorvete e assistir algum filme de comédia romântica idiota, olho em volta todas essas pessoas rostos mais desconhecidos do que desconhecidos e novamente me veem aquela sensação de que aqui não é a minha casa, estou tão confusa, decido sair dali estilo francesa sem falar com ninguém, afinal eles não precisam saber da bagunça que se encontra meus sentimentos. Subo pro escritório e respiro fundo com o som abafado atrás da porta finalmente minha cabeça pode pensar em paz, rio sozinha e me aproximo pegando uma das bebidas daquele Hibrido idiota, você estragou tudo mais uma vez coração burro foi se apaixonar pelo pior ser dessa terra...

Estava na varanda do andar superior, envolta em uma névoa de nostalgia e confusão, giro o anel que minha mãe me deu com o simbolo da família com o pesamento longe,  observando a cidade de Nova Orleans abaixo de mim. As ruas estavam vivas, pulsando com risos e música, mas, para mim, tudo parecia distante, como um eco de memórias que já não me pertenciam. A brisa suave da noite acariciava meu rosto, mas não conseguia dissipar o peso que se acumulava em meu peito. Eu me perguntava como cheguei a esse ponto. Quando decidi fazer parte dessa família, sabia que haveria um preço, mas nunca imaginei que seria tão alto. Klaus, Rebekah, Elijah... cada um deles lutava suas próprias batalhas, e eu, de alguma forma, sempre me via no meio, tentando ser a âncora em um mar tempestuoso, mas me sentindo cada vez mais à deriva.

A filha de Rebekah MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora